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terça-feira, 29 de setembro de 2015

3º Seminário de valorização e promoção da vida

Está chegando a hora. Venha para o Seminário da Vida!!

DOMINGO – 04/10/2015 – 07:40 as 13:00

Para nos ajudar na acolhida, faça sua inscrição pelo site até amanhã, quarta-feira, 30/09! Endereço:www.seminariodavida.com.br.

Veja o convite do bispo de referência da Comissão Família e Vida da Arquidiocese de Curitiba, Dom José Mário:



domingo, 27 de setembro de 2015

“Sede Misericordiosos” é lema da Campanha para Evangelização 2015


Em sintonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que acontecerá de 8 de dezembro deste ano até 20 de novembro de 2016, o Campanha para a Evangelização (CE) 2015 traz como lema “Sede Misericordiosos”. A iniciativa, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), completou 17 anos a serviço das atividades pastorais da Igreja. Confira os materiais da Campanha para download. 
A Campanha iniciará na Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo e se estenderá até o terceiro domingo do Advento. É articulada pela Comissão Episcopal para a Campanha para a Evangelização da CNBB. 
Este ano, a mobilização nacional promoverá iniciativas que visam refletir com a comunidade sobre a importância da acolhida e do perdão. “Queremos, pois, destacar que Evangelização e Misericórdia são duas faces de uma mesma ‘moeda’: evangelizar é anunciar a misericórdia divina; fazer experiência dessa misericórdia é entrar no coração do Evangelho”, explica o arcebispo de Salvador e vice-presidente da CNBB, dom Murilo Krieger. 
O lema escolhido também volta-se para o tempo litúrgico do Advento, período de preparação para o Natal, e início do Jubileu da Misericórdia. “É preciso levar em conta que no dia 8 de dezembro, o papa Francisco abrirá o Ano da Misericórdia. No domingo seguinte, quando este mesmo Ano Jubilar estiver sendo aberto nas dioceses, estaremos no ponto alto da Campanha para a Evangelização” comenta o primaz do Brasil, dom Murilo. 
Frutos da Campanha
Durante esses anos, inúmeros projetos foram atendidos com os recursos das coletas da Campanha para a Evangelização. Dom Murilo destaca que essas iniciativas sociais são frutos dos trabalhos das dioceses por todo o Brasil.
 “As iniciativas mais importantes e significativas da Campanha para a Evangelização acontecem nas próprias dioceses. E isso é compreensível, já que é lá que os cristãos vivem e trabalham. A CNBB não vive para si mesma; tudo o que ela faz é em vista das dioceses, a quem procura servir”, pontua o arcebispo. 
Coleta nacional
Criada em 1998 pela CNBB, a Campanha para a Evangelização mobiliza, anualmente, as comunidades a assumirem a responsabilidade de participar na sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil.  Dentre os vários serviços prestados pela CNBB, a CE constitui-se em uma atividade de evangelização às comunidades.
O ponto alto da Campanha será a coleta realizada nas missas e celebrações do domingo, 13 de dezembro.  A distribuição dos recursos é feita da seguinte forma: 45% permanecem na própria diocese; 20% são encaminhados para os regionais da CNBB; e os demais 35%, para a CNBB Nacional. As doações, em caráter individual, também podem ser feitas pelo site: www.evangelija.com.  
“A parte que vai para a CNBB Nacional é direcionada a projetos de evangelização que atingem todo o país e, também, para ajudar dioceses pobres, que precisam do apoio das demais para poderem desenvolver suas atividades evangelizadora”, pontua dom Murilo. 
Evangeli.Já
A CE tem o slogan “Evangeli.Já”, que faz referência à palavra evangelizar e mostra a urgência da evangelização e da cooperação de todos. 
“Em um mundo agitado, em que as pessoas ouvem mil propostas e são envolvidas por inúmeros desafios, a Igreja sente seu dever ser mais ágil no trabalho evangelizador. Portanto, não há na Igreja espaço para os acomodados e, menos ainda, para os indiferentes. Precisamos colocar nossa criatividade em ação, para descobrir novas maneiras de ter acesso ao coração de todos. Em outras palavras: é preciso Evangelizar Já!”, diz o arcebispo. 

sábado, 26 de setembro de 2015

Papa Francisco faz discurso no plenário da ONU


Diante de 170 chefes de estado do mundo todo, o papa Francisco afirmou que os problemas ambientais ampliam a pobreza e a desigualdade no planeta, ao discursar na 70ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Um dia após tocar em assuntos delicados no Congresso dos Estados Unidos, como a pena de morte e a comunidade imigrante, Francisco baseou seu discurso na encíclica Laudato Si’, reforçando dois direitos: o direito à existência da natureza e os direitos da pessoa humana.  
“Qualquer dano ao meio ambiente é um dano à humanidade. O abuso e a destruição do meio ambiente aparecem associados com um processo ininterrupto de exclusão. Na verdade, uma ambição egoísta e ilimitada de poder de bem-estar material leva tanto a abusar dos meios materiais disponíveis, como a excluir os fracos e os menos hábeis. A exclusão econômica e social é uma negação total da fraternidade humana e um atentado gravíssimo aos direitos humanos e ao ambiente”, classificou.
Segundo o papa, cabe às agências financeiras internacionais promover a sustentabilidade na cadeia produtiva, evitando sistemas de “empréstimos opressivos” que geram mais “pobreza, exclusão e dependência”. 
Ao abordar a teoria do descarte, já denunciada por ele em outras ocasiões, Francisco recordou que os mais pobres são os que mais sofrem esses ataques. “São descartados pela sociedade, ao mesmo tempo são obrigados a viver de desperdícios, e devem sofrer injustamente as consequências do abuso do ambiente. Estes fenômenos constituem, hoje, a cultura do descarte, tão difundida e inconscientemente consolidada”, lamentou.
O pontífice disse que diante deste cenário, assume também sua grave responsabilidade, e levanta sua voz em conjunto com a de “todos os que aspiram por soluções urgentes e eficazes”, apontando a adoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e a Conferência de Paris sobre as alterações climáticas, como sinais de esperanças. A Agenda 2030 começa a ser debatida pela Assembleia da ONU a partir de hoje, 25.
Entretanto, o pontífice adverte que os compromissos solenemente assumidos não são suficientes, “mesmo se constituem um passo necessário para a solução dos problemas”. “O mundo pede vivamente a todos os governantes uma vontade efetiva, prática, constante, feita de passos concretos e medidas imediatas, para preservar e melhorar o ambiente natural e superar mais rapidamente possível o fenômeno da exclusão social e econômica, com suas tristes consequências como o tráfico de seres humanos, tráfico de órgãos e tecidos, exploração sexual, trabalho escravo, terrorismo e criminalidade”, afirmou.

Guerra

O papa voltou a apelar por uma solução pacífica de conflitos, principalmente nas regiões da Ucrânia, Síria, Iraque, Líbia, Sudão do Sul e região dos Grandes Lagos. “Antes dos interesses, existem rostos concretos. Nas guerras e conflitos, existem pessoas, irmãos e irmãs, que choram, sofrem e morrem. Seres humanos que se tornam material de descarte, enquanto nada mais se faz senão enumerar problemas, estratégias e discussões”, lembrou.
Segundo Francisco, a guerra é a negação de todos os direitos e uma agressão dramática ao meio ambiente. Para ele, a experiência destes 70 anos de existência das Nações Unidas demonstra tanto a eficácia da plena aplicação das normas internacionais, como a ineficácia da sua inobservância. “Se respeitada, a Carta das Nações Unidas produz paz. Mas se aplicada quando convém, abre-se uma verdadeira ‘caixa de Pandora’ com forças incontroláveis, que prejudicam seriamente as populações inermes, o ambiente cultural e também o ambiente biológico”, defendeu.
Mesmo elogiando o trabalho desenvolvido pela ONU ao longo dos anos, o pontífice acredita que ainda há muito a ser feito. “O tempo presente convida-nos a privilegiar ações que possam gerar novos dinamismos na sociedade e frutifiquem em acontecimentos históricos importantes e positivos. Não podemos permitir-nos o adiamento de ‘algumas agendas’ para o futuro. O futuro exige-nos decisões críticas e globais face aos conflitos mundiais que aumentam o número dos excluídos e necessitados”, concluiu seu apelo.
Com informações da Rádio Vaticano

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Divulgada a lista de brasileiros participantes do Sínodo da Família



Foi divulgada esta terça-feira (15/09), a lista dos participantes da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. O evento se realizará no Vaticano de 4 a 25 de outubro, sobre o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”.

No total, os participantes brasileiros serão onze. Confira a lista:

Presidente-Delegado: Card. Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida (SP);
Escolhidos pela CNBB: Dom Sérgio Da Rocha, Arcebispo de Brasília, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil;

Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari (BA);
Dom Geraldo Lyrio Rocha, Arcebispo de Mariana (MG);
Card. Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo (SP).

Nomeado pelo Papa:
Dom Sérgio Eduardo Castriani, Arcebispo de Manaus (AM).

Colaborador do Secretário especial:
Fr. Antonio Moser, O.F.M., Professor emérito de Teologia Moral e Ética no Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis.

Auditores:
Sra. Ketty Abaroa de Rezende e Dr. Pedro Jussieu De Rezende, Docentes na Universidade Estadual de Campinas, engajados na pastoral sobre os desafios familiares.

Assistente:
Rev. Tiago Gurgel do Vale.

Delegado fraterno:
Rev. Dr. Walter Altmann (Conselho Mundial das Igrejas).





Fonte: Rádio Vaticano

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Instituto João Paulo II e Comissão Nacional lançam série “Escola de Família”



O Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família - seção brasileira e a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) apresentam formação audiovisual, inédita, da “Escola de Família”.

A proposta é difundir a “Escola de Família” iniciada, no ano 2000, na arquidiocese de Salvador (BA), com as diversas dioceses do Brasil. Trata-se de uma experiência consolidada e que, a partir de agora, poderá ser levada para outras comunidades, por meio da formação em DVD, produzida em parceria com a TV Século XXI.

“Diversos grupos de outras dioceses queriam abrir escolas de família, mas não sabíamos como vencer a dificuldade de enviar uma pessoa preparada pelo Instituto para ser monitor dessa iniciativa. Agora, por meio da parceria com a Século XXI, torna-se possível ampliar a formação. Terminado esse primeiro ciclo, teremos a continuação com outros DVDs e textos”, explica o bispo de Camaçari (BA) e diretor do Instituto João Paulo II, dom João Carlos Petrini.

O primeiro volume da formação traz kit que contém livro e DVD “Escola de Família”, com 14 mini palestras. “O objetivo do material é oferecer um instrumento de fácil manuseio que permite aos grupos de casais reunirem-se, regularmente, para fazer um caminho de crescimento na compreensão atualizada da família, no horizonte do Instituto João Paulo II”, comenta o bispo.

A formação conta com a participação do professor da Universidade Católica do Salvador (UCSAL), Marcelo Couto Dias.
Material formativo

As palestras têm duração de dez minutos, podendo ser estudadas e refletidas, com base no livreto que acompanha o material. Para cada palestra, um texto de apoio, que inclui perguntas para facilitar o diálogo e comparação com a experiência de vida dos casais.

“O grupo de casais pode assistir à palestra de dez minutos e conversar sobre o conteúdo para aprender o essencial de cada tema. Em seguida, podem dialogar e comparar com suas experiências”, pontua dom Petrini. A “Escola de Família” quer sublinhar que o ‘fazer família’ se aprende, por meio da vivência cristã, do sacramento do matrimônio, da beleza do amor humano vivido em Cristo.

Conteúdo (DVD/Livro)

Orientações para a implantação das Escolas de Família
A família em contexto de mudanças
Homem e mulher, Deus os criou
O ser humano é pessoa
Amor: dom de si
Entrelaçamento entre amor, sexualidade e procriação: o mistério nupcial
Relação nupcial x relação ocasional
Testemunho: a melhor educação que cabe aos pais
Relações familiares e educação das crianças – 1ª parte
Relações familiares e educação das crianças – 2ª parte
Família, Igreja Doméstica – 1ª parte
Família, Igreja Doméstica – 2ª parte
Família: sujeito de evangelização
Oração pela família
Oração por toda vida humana nascente
Qual o objetivo do material? O que ele traz de novidades?
Quais temas são abordados nesta série e a quem é destinada?

O material está disponível no site: www.lojacnpf.org.br




Informações: CNBB

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Procurados por Deus

Deus e o homem figuram entre os personagens mais recorrentes na história da literatura. Deles ainda não se disse tudo. Não se estudou tudo. A cada nova percepção multiplicam-se as interrogações. Como é o homem a pensar sobre ambos, até se poderia prever que o primeiro, antes ou depois, já não figuraria nas reflexões do segundo. Deus seria esquecido e a religião, superada. Os séculos passaram e parece que o homem continua em busca de Deus. E também em busca de si mesmo.

Para compreender Deus parece que precisaríamos de muita ciência. Mas, do que se conhece de Deus, para encontrá-lo os sinais apontam para a fé. E quem aceita que Deus se deixa encontrar pelas vias da fé poderá observar algumas indicações no evangelho deste domingo (Mc 7, 31-37): “Jesus saiu da região de Tiro… continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole”. São apenas algumas citações geográficas, parecendo quase indiferentes ao conteúdo narrado. Mas, como mencionado, quem opta por crer é chamado a perceber naqueles deslocamentos uma espécie de busca, por parte do Filho de Deus, por aqueles que querem ser encontrados. É Deus que está a procurar.

A mesma palavra do evangelho narra que “Trouxeram, então, um homem surdo, que falava com dificuldade, e suplicaram que Jesus lhe impusesse a mão”. Os detalhes narrativos afiguram-se pequenos. Mas muito significativos. Não é o surdo que se aproxima de Jesus por conta própria. Tampouco pede a cura. São pessoas anônimas que o levam. Ele, o surdo e mudo, nem percebia o quanto necessitava daquele encontro. Ora, na tradição bíblica a surdez e a cegueira são figura da resistência à mensagem de Deus. Os que dela padecem não são conscientes de suas próprias insuficiências.

Mantendo a atenção desperta, o leitor atinará que os que levam o surdo até Jesus não pedem que Ele cure o deficiente. Sua súplica, muito mais do que um pedido, aponta para a “imposição da mão”. Este gesto simbolizava a transmissão da força vital. Isso seria suficiente para mudar a situação. Para os quadros culturais da época, a dúplice limitação, não falar nem ouvir, para além de uma situação física, retratava simbolicamente a condição de quem não é capaz nem de acolher e de se confiar às pessoas. Faltavam todas as disposições à comunhão. Era o emblema da pessoa solitária, sem condições de querer bem e de se deixar amar.

Aquele surdo e mudo Jesus levou à parte. Responde sem tardar. Este é outro sinal de quem está em busca de quem dele quer precisar. Relata o evangelho que o Senhor lhe tocou com os dedos no ouvido e, com sua saliva, tocou-lhe a língua. Para a linguagem do tempo do evangelista as mãos eram o símbolo da força atuante de uma pessoa. Ademais, na cultura judaica pensava-se que a saliva era uma espécie de alento condensado. Dizendo de outro modo, a saliva era portadora do espírito da pessoa. A aplicação da saliva significava a transmissão do espírito de Jesus.

Provavelmente não é a surdez nem a mudez física a nos golpear. Com tantas informações e tantos acessos diários a quase tudo o que a imaginação nos sugere, facilmente seríamos levados a pensar que vivemos em uma sociedade e em uma cultura bastante feliz, pois são imensas as possibilidades técnicas de encontros e convivências. As distâncias físicas quase não existem. O que falta, então, que, apesar de tantos avanços, parece que somos hoje um povo mais “surdo e mudo” que outrora? Que resposta poderíamos dar a nós mesmos?

Dom José Antonio Peruzzo
Arcebispo Metropolitano de Curitiba

domingo, 13 de setembro de 2015

Subsídios da Campanha Missionária 2015 serão apresentados pelas POM


As Pontifícias Obras Missionárias (POM) apresentam, no próximo dia 17, às 14h, durante entrevista coletiva à imprensa, os subsídios da Campanha Missionária 2015. Promovida anualmente em outubro, a Campanha tem como objetivo despertar os cristãos para seu compromisso com a missão da Igreja no mundo.
Participam da coletiva na sede das POM, em Brasília (DF), o bispo auxiliar de São Luís (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, dom Esmeraldo Barreto de Farias; o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti; e a presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), irmã Maria Inês Vieira. 
O tema desta edição, "Missão é servir", está em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2015. O lema aborda: “Quem quiser ser o primeiro, seja o servo de todos” (Mc 10,44).

Subsídios

Responsável por organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, as POM já enviaram os subsídios às dioceses e prelazias do Brasil para serem distribuídos entre as paróquias e comunidades.
Os materiais também podem ser baixados e multiplicados livremente por meio do site www.pom.org.br.
Neste ano, os subsídios são compostos por: cartaz com o tema e o lema; livrinho da Novena Missionária; DVD com testemunhos missionários; mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial das Missões; orações dos fiéis para os quatro domingos de outubro; envelopes para a coleta do Dia Mundial das Missões; seis versões de marcadores de página com a Oração da Campanha Missionária e as imagens de Santa Teresinha do Menino Jesus, São Francisco Xavier, Nossa Senhora Aparecida, Dom Oscar Romero, Charles de Foucauld e do papa Francisco. 
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) colabora com a Campanha por meio das Comissões para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial e para a Amazônia, além de outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).  
A Campanha Missionária tem como auge o Dia Mundial das Missões, celebrado no penúltimo domingo do mês de outubro, que neste ano, será dia 19. Na ocasião será realizada a coleta especial. 
Com informações das POM

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Reunião da ECCi - Setembro/2015



Amigo MFCista,

Amanhã (10), nos encontraremos para a nossa reunião da ECCI de setembro, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Rua Omílio Monteiro Soares, 847, Fanny).

Contamos com a presença dos coordenadores e de mais um casal de cada equipe-base. Sua presença é muito importante para debatermos assuntos referente ao MFC Curitiba.

Haverá segurança para cuidar dos carros durante o nosso encontro.

Grande público acompanha a Missa em homenagem a Nossa Senhora da Luz


O dia da Padroeira de Curitiba e também da Arquidiocese é celebrado no dia 8 de setembro. Desde o dia 5, a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, preparou uma intensa programação religiosa para homenagear a Rainha da Luz.

Com a chuva, não foi possível realizar a tradicional Procissão de Luzes, no entanto, os fiéis e devotos, lotaram a Catedral e prestaram uma homenagem à Padroeira, enchendo o altar-mor de flores.

Pela manhã, Dom José Mário Angonese presidiu a missa e disse que assim como a Mãe Aparecida, Nossa Senhora da Luz também deve ser sinal de esperança nos lugares mais necessitados.

Às 18 horas, cerca de 2 mil pessoas acompanharam a principal celebração do dia: a Santa Missa com consagração da Arquidiocese à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, presidida por Dom Peruzzo, arcebispo metropolitano de Curitiba.

Em sua homilia, Dom Peruzzo alertou: “Que os pequenos nunca sejam esquecidos e que Deus seja sempre lembrado. A justiça não é uma questão institucional, mas nasce do coração dos filhos de uma sociedade. A paz não depende de decisões depredadas, mas de valores cultivados e superação de conflitos; mas não houver mudança de coração nossa Curitiba poderia sofrer das mesmas dores daqueles que se esqueceram de Deus”.

“Que Nossa Senhora da Luz com sua humildade, silêncio e paz inspire-nos àquelas escolhas que multiplicam a paz no qual os pequenos são recordados no encontro com Deus”, pediu o arcebispo.

Fonte: Arquidiocese de Curitiba

terça-feira, 8 de setembro de 2015

História de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais


A cidade de Curitiba se iniciou em torno de uma capela, onde a Mãe da Luz era venerada pelos seus inúmeros milagres. Conta a história que na segunda metade do século XVII foi encontrada uma pequena povoação no sítio dos Pinhais, onde em 1659 seria fundada a Vila de Nossa Senhora da Luz, onde os penetradores do sertão ergueram uma ermida à Senhora da Luz. Com o passar do tempo notaram que a imagem da Virgem tinha sempre os olhos voltados para os campos aos quais os índios chamavam de Curitiba, Pinhais, em tupi-guarani.

Aquela região era habitada pelos índios de etnia caingangues. Tal foi a insistência da Virgem, que os sertanejos resolveram sondar a possibilidade da conquista do sítio. Armados como para uma guerra seguiram para a esplanada dominada pelos caingangues, prontos para o combate.

Em vez do previsível combate, o que ocorreu foi a acolhedora recepção oferecida pelo cacique Gralha Branca, ou Araxó. Os índios concordaram em ceder amigavelmente o terreno aos desbravadores, e o cacique tomou sua vara, símbolo do mando, enterrando-a no local que viria a ser a praça central da futura cidade. Muito simbolicamente, dita vara, ao chegar a primavera, voltou a desabrochar, dando galhos e flores. Nesse local – hoje Praça Tiradentes – foi erguida a igreja em honra a Nossa Senhora da Luz.

Entre os dias 05 a 08 de setembro, em Curitiba, acontecerá a já tradicional Festa de Nossa Senhora da Luz, que todos os anos marca o dia da padroeira da cidade e da Arquidiocese.

No dia 8 de setembro, a grande atração das comemorações será a Procissão Luminosa (com velas), que sairá da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe em direção a Catedral Basílica. A caminhada sinalizará a luz da igreja de Cristo entre as nações.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Quando as pessoas fazem a diferença em nossa vida

Quando as pessoas fazem a diferença em nossas vidas - 1600x1200
É necessário querer que as pessoas façam a diferença em nossa vida para o bem. Quer ser amado, ame. Quer ser respeitado, respeite. Quer ser visitado, visite. Quer ser lembrado no dia do aniversário, lembre dos familiares e amigos mais próximos. As pessoas farão a diferença em nossa vida quando aprendermos a fazer a diferença na vida delas, sejam nossos filhos, alguém da nossa família, na vida dos colegas de trabalho… Enfim, na vida dessas pessoas que nos são próximas.
Fazemos a diferença na vida das pessoas, mas, nem sempre, somos reconhecidos por isso. Mas aí está a grandeza, não esperarmos nada em troca, pois a vida se encarregará de nos reabastecer do amor que demos, muitas vezes, vindo de outras pessoas. Portanto, fazer a diferença não é ser diferente. Longe dessa ideia narcisista! Estamos falando de valor, de espaço, marca e tempo, da história do outro em nossa história.
Cada qual, com seu jeito, afeta-nos de forma positiva ou negativa, mas afeta. Alguns nos surpreendem, outros nos decepcionam; assim vamos aprendendo a conviver, pois o mesmo acontece com as pessoas que conosco convivem. Também as afetamos de forma positiva e negativa. Temos de reconhecer que as pessoas fazem a diferença. Quando para o bem, ganhamos mais vida; quando para o mal, adoecemos, isto é, perdemos dias de vida, porque a nossa pele fica enrugada, o nosso olhar fica caído.
A tristeza impetuosamente nos domina; tudo porque criamos expectativas além do possível em cada uma delas. As pessoas que somam em nossa vida nos deixam felizes, sorrimos à toa. Sentimos saudade, temos necessidade de vê-las para abraçar, falar de nossas histórias. Queremos que elas continuem convivendo conosco.
Um elogio na hora certa, um agrado, a disciplina, um chamado de autoridade, a manifestação de solidariedade, uma visita ao hospital, uma escuta, um aceno. Diante de situações simples ou complexas, podemos fazer a diferença na vida das pessoas.
Precisamos sair do nosso casulo, abrir as janelas e perceber o que e quem está em nossa volta. Fazer a diferença na vida das pessoas é romper com o egoísmo, com a pretensão e a vaidade. É importante e necessário dar acesso às pessoas de bem, a fim de que elas se aproximem das riquezas que trazemos no nosso coração. Aí está nosso tesouro, e as pessoas podem nos conhecer verdadeiramente. Conhecendo-nos, elas nos admiram. Confiam em quem somos e fazem questão de fazer a diferença em nossas vidas. A relação entre as pessoas precisa passar pelo forno do encantamento, da admiração.
Que as famílias façam a diferença na vida dos filhos, que a Igreja faça diferença na vida de seus fiéis, que os professores façam a diferença na vida dos seus alunos, e que Deus faça a diferença na vida daqueles que creem e das pessoas que não creem.
Olha quanta diferença Jesus fez na vida de algumas pessoas! A Samaritana largou tudo para pegar um balde de água, a fim de lavar os pés do Senhor; Zaqueu ficou tão admirado, que não só desceu da árvore de onde estava sentado, como voltou para casa e preparou um café para Jesus. Tamanha diferença provocou na vida de Zaqueu aquele encontro que ele restituiu aos homens daquela comunidade tudo que cobrou a mais como Cobrador de Impostos. Bartimeu não se incomodou com a multidão que estava a sua frente, pois sabia que Jesus iria fazer a diferença em usa vida. Gritou o nome de Cristo, gritou mais uma vez até que Ele o escutou e fez a diferença na vida daquele sofrido homem. Perguntou Jesus: “O que queres, Bartimeu?”. “Eu quero ver, Senhor”. Jesus o curou e Bartimeu passou a enxergar. Assim também foi a diferença que o Senhor fez na vida de Maria Madalena; por meio do perdão e da confiança dada por Ele a essa humilhada mulher, ela nunca mais voltou a repetir o pecado que estava cometendo. Assim nos conta a Escritura.
Essas diferenças foram para o bem. Jesus se admirou com a coragem de uns, arrependimento de outros e necessidade dos que queriam ser curados para mudar a sua vida. As pessoas se decidiram sair da escravidão sociopolítica da época e Jesus compreendeu a importância que seria na vida de uma delas se isso acontecesse. Quando as pessoas fazem a diferença em nossa vida para o bem, elas nos tiram da escravidão, e uma verdadeira libertação acontece em nós. Essas pessoas se doam para entrar na frequência do nosso coração. Escreveu, um dia, um poeta desconhecido que todas as pessoas nos deixam um aprendizado:
“Com as vaidosas e orgulhosas, aprendemos que devemos ser humildes
Com as carinhosas e atenciosas, aprendemos a ter gratidão
Com as duras de coração aprendemos a dar o perdão”.

Judinara Braz
Administradora de Empresa com Habilitação em Marketing.
Psicóloga especializada em Análise do Comportamento.
Autora do Livro “Sala de Aula, a vida como ela é.”
Diretora Pedagógica da Escola João Paulo I – Feira de Santana (BA).

domingo, 6 de setembro de 2015

Papa Francisco: Jesus é o grande "construtor de pontes"


“Jesus é o grande “construtor de pontes”, que constrói em si mesmo a grande ponte da comunhão plena com o Pai”. NoAngelus deste XXIII Domingo do Tempo Comum, o Papa Francisco inspirou-se no episódio da cura do surdo-mudo narrado no Evangelho do dia para falar da comunicação do homem com Deus e com os próprios homens.

Considerando inicialmente que o milagre é realizado em uma região pagã, o Papa explica que “aquele surdo-mudo que é levado até Jesus torna-se o símbolo do não-crente que realiza um caminho em direção à fé”. “A sua surdez – continuou ele - expressa a incapacidade de escutar e de compreender não somente as palavras dos homens, mas também a Palavra de Deus. E São Paulo nos recorda que “a fé nasce da escuta da pregação”:

“A primeira coisa que Jesus faz é levar aquele homem para longe da multidão: não quer fazer publicidade do gesto que está por realizar, mas não quer tampouco que a sua palavra seja abafada pelo rumor das vozes e dos mexericos do ambiente. A Palavra de Deus que o Cristo nos transmite tem necessidade de silêncio para ser ouvida como Palavra que cura, que reconcilia e restabelece a comunicação”.

O Papa recorda que na narrativa fala-se dos dois gestos de Jesus: tocar os ouvidos e a língua do surdo-mudo. “Para iniciar a relação com aquele homem “travado” na comunicação – observa o Pontífice - Jesus procura primeiro restabelecer o contato. Mas o milagre é um dom do alto, que Jesus implora ao Pai; por isto eleva os olhos aos céus e ordena: “Abre-te!”. Os ouvidos do surdo se abrem, se dissolve o nó da sua língua e começa a falar corretamente”:

“O ensinamento que tiramos deste episódio é que Deus não é fechado em si mesmo, mas se abre e se coloca em comunicação com a humanidade. Na sua imensa misericórdia, supera o abismo da infinita diferença entre ele e nós e vem ao nosso encontro. Para realizar esta comunicação com o homem, Deus se faz homem: não lhe basta falar-nos mediante a lei e os profetas, mas se torna presente na pessoa de seu Filho, a Palavra feita carne. Jesus é o grande “construtor de pontes”, que constrói em si mesmo a grande ponte da comunhão plena com o Pai”.

Mas este Evangelho – continuouo Papa - nos fala também de nós:

“Frequentemente nós somos voltados e fechados em nós mesmos e criamos tantas ilhas inacessíveis e inóspitas. Até mesmo as relações humanas mais elementares às vezes criam realidades incapazes de abertura recíproca: o casal fechado, a família fechada, o grupo fechado, a paróquia fechada, a pátria fechada...isto não é de Deus, é coisa nossa, é o pecado!”.

Também no Batismo, recordou o Papa, existe aquela palavra de Jesus “Effatà! – Abre-te!”, que nos cura “da surdez do egoísmo e da mudez do fechamento e passamos a ser inseridos na grande família da Igreja; podemos ouvir Deus que nos fala e comunicar a sua Palavra àqueles que nunca a ouviram, ou a quem a esqueceu e sepultou sob os espinhos das preocupações e dos enganos do mundo”.

O Santo Padre concluiu pedindo a Virgem Santa, “mulher de escuta e do testemunho jubiloso”, para que nos sustente no compromisso “de professar a nossa fé e de comunicar as maravilhas do Senhor àqueles que encontramos em nosso caminho”.

Após recitar a oração do Angelus e antes de saudar os grupos presentes na Praça, o Papa lançou um apelo em favor dos milhares de refugiados que vem buscar uma esperança na Europa. O Pontífice também pediu a superação da crise entre Venezuela e Colômbia de forma fraterna e solidária.

O Papa recordou ainda que ontem, em Gerona, na Espanha, foram proclamadas Beatas as Irmãs Fidelia Oller, Josefa Monrabal e Facunda Margenat, religiosas do Instituto das Irmãs de São José de Gerona:

“Mortas pela fidelidade a Cristo e à Igreja. Apesar das ameaças e as intimidações, estas mulheres permaneceram com coragem onde estavam para assistir os doentes, confiando em Deus. Que os seus testemunhos heroicos, até o derramamento de sangue, deem força e esperança a todos aqueles que hoje são perseguidos por motivo da fé cristã. E nós sabemos que são tantos!”.

O Santo Padre também recordou que há dois dias foi aberta em Brazzaville, capital da República do Congo, a 11ª edição dos Jogos Africanos, aos quais participam milhares de atletas de todo o continente. “Desejo que esta grande festa do esporte contribua para a paz, a fraternidade e o desenvolvimento de todos os países da África. Saudemos os africanos que estão realizando estes Jogos”.

sábado, 5 de setembro de 2015

3º Seminário Arquidiocesano de valorização e promoção da vida


Será dia 04/10, em Curitiba, o 3º Seminário Arquidiocesano de Valorização e Promoção da Vida!

Com o tema “Anunciar o Evangelho, Celebrar a Esperança e Servir a Vida”, o seminário deste ano seguirá o mesmo modelo dos anos anteriores e ocorrerá no mesmo local. Trata-se de promoção da Comissão Família e Vida e conta com o apoio da PUC-PR por meio dos Programas de Pós-Graduação em Teologia e de Pós-Graduação em Bioética.

Como não poderia deixar de ser, envolto pela Semana Nacional da Vida e pelo Mês Missionário, o Seminário da Vida anunciará o Evangelho, a Esperança e o Serviço que envolvem nossa dignidade e integralidade de criaturas que constroem e estabelecem diariamente o Reino de Deus. Buscar compreender e vivenciar a vontade do criador em cada momento de nossas vidas, com suas naturais dificuldades, é um imenso e profundo mergulho na verdade absoluta que ansiamos.

Vamos conversar no Seminário da Vida sobre a morte como etapa de nossas vidas, sobre a necessidade de humanizá-la para que nossas vidas sejam divinizadas. Vamos conversar também sobre o alcance da realização quando enfrentamos a realidade. Há muito que se conversar sobre isto tudo.

Esperamos que nosso seminário alcance mais uma vez seu objetivo de prover formação para nossos agentes de pastoral. Acreditamos que vale começar a reflexão lendo a notícia divulgada pela Alatéia em 13/08/2015 e publicada no seguinte link: http://www.aleteia.org/pt/sociedade/artigo/justica-holandesa-ordena-que-senhora-com-demencia-seja-submetida-a-eutanasia-5814096209379328

Logo você encontrará no site www.seminariodavida.com.br mais informações sobre o Seminário da Vida e como participar.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

MFC em ação na 10ª Festa da Solidariedade



Aconteceu no último domingo (30) a 10ª edição da Festa da Solidariedade do Mosteiro Monte Carmelo, na Paróquia São Pedro do Umbará. Na edição de 2015, a arrecadação com a venda das cartelas será destinada para a recuperação de dependentes químicos e alcoolicos.

O domingo de tempo agradável e com um lindo sol animou o público, que se fez presente em um bom número, para prestigiar o evento e também concorrer ao carro 0km que foi sorteado.



Novamente o Movimento Familiar Cristão de Curitiba ficou responsável pelo organização e vendas das rodadas extras. Agradecemos a todos os Mefecistas que dedicaram um pouco do seu tempo para colaborar com este trabalho em defesa da vida.