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domingo, 29 de novembro de 2015

MFC-PR tem novo diretor espiritual


A Coordenação do Movimento Familiar Cristão do Paraná anunciou o seu novo Diretor Espiritual, que sucederá o Pe. Henrique, nomeado Bispo de Dourados pelo Papa Francisco.

Quem caminhará com equipe estadual a partir de agora será o Pe. Primo Aparecido Hipólito.

Natural de uma pequena cidade do Norte do Estado Paraná, Cruzeiro do Sul, o jovem Primo Aparecido Hipólito desde cedo percebeu sua vocação à vida religiosa. Primo começou a frequentar encontros vocacionais em Maringá, mas foi durante um missão dos redentoristas em sua região que descobriu o caminho que seguiria para servir a Deus. Em dezembro de 1998, o missionário redentorista Primo Aparecido Hipólito foi ordenado sacerdote e já atuou como reitor do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, de Curitiba.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Aconteceu o almoço da partilha 2015


Aconteceu no último domingo (22), na Associação dos servidores da Sanepar (ASESA), em Pinhais, o tradicional almoço da partilha, que marca o encerramento do ano de atividades do Movimento Familiar Cristão (MFC) de Curitiba.

Mais uma vez este momento de descontração e muita alegria contou com uma boa participação dos Mefecistas e seus familiares, que se reuniram para celebrar a chegada do Natal.

Os presentes, além de saborearem uma mesa farta, uma tradição do almoço da partilha, antes da refeição aconteceu o Alto de Natal, preparado com muito carinho e dedicação pelo MFC Jovem. Com uma linguagem simples e atual, mostraram que podemos lembrar de Jesus independente da forma como ele contada

Durante tarde as crianças, e os adultos também, receberam a visita a Papai Noel que fez a alegria de todos com a distribuição de balas e pirulitos. Coube também a este velhinho gente fina fazer o sorteio do bilhete ganhador da rifa do leitão.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Bilhetes premiados na rifa do leitão

Durante o almoço da partilha, o Movimento Familiar Cristão realizou o sorteio da segunda rifa leitão. Confira a seguir os ganhadores da panela elétrica de arroz e do leitão recheado

2º Prêmio: Panela elétrica de arroz
Emerson Baltaca - nº 1024

1º Prêmio: Leitão Recheado (15kg)
Alzira Maciel: - nº 1021

Mais uma vez a coordenação do MFC Curitiba agradece a todos que colaboraram com a venda dos bilhetes, ou simplesmente ajudaram com a compra de um ou mais números de nossa rifa.

sábado, 21 de novembro de 2015

Doação de Sangue

Mefecistas Solidário,

A Sra. Laudiceia Aparecida Gomes, mãe do MFCista Fabrício Gomes de Telêmaco Borba, esta precisando de 5 doadores de sangue (qualquer tipo).
As doações devem ser feita diretamente no hospital em nome dela.
Hospital Erasto Gaertner
Rua Dr. Ovande do Amaral, 201 - Jardim das Américas 
Contato: 3361-5038 | 3361-5037   

Horário de funcionamento: 
Segunda a sexta-feira, das 13h às 17h30.
Estacionamento gratuito.

Para doar sangue é necessário: 
- Estar em boas condições de saúde;
- Apresentar documento de identidade original com foto;
- Ter entre 18 e 65 anos;
- Ter peso mínimo de 60 kg;
- Ter descansado no mínimo 6h nas últimas 24h;
- Não estar gripado, com alergia ou febre;
- Não estar grávida ou amamentando;
- Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12h;
- Não ter ingerido alimentos gordurosos no dia da doação;
- Manter um intervalo de 2h após o almoço.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Almoço da Partilha 20105


Amigos MeFeCistas,

No próximo dia 22/11 (domingo), a partir das 11 horas, acontecerá o nosso tradicional almoço da partilha.

Este ano o nosso momento de encerramento das atividades do MFC Curitiba, será na Assesa (Associação dos Empregados da Sanepar), localizada na Rua Quênia, 363, Pinhais.

Pedimos para que cada mefecista leve prato a ser compartilhado. Convide seus familiares e vamos juntos celebrar a chegada das festas de final de ano.

Também pedimos para que cada mefecista levem os seus pratos, copos e talheres, pois não será disponibilizado no local.

O local também oferece fogão e forno microondas para aqueles que precisarem esquentar as suas comidas!

Rifa do Leitão

No mesmo dia faremos o sorteio da Rifa do leitão. Se você ainda não adquiriu os seus bilhetes entre em contato com a coordenação. Cada número custa R$2,50 (dois Reais e cinquenta centavos)

domingo, 15 de novembro de 2015

Papa faz reflexão sobre o convívio familiar

Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Boletim da Santa Sé

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje vamos refletir sobre uma qualidade característica da vida familiar que se aprende desde os primeiros anos de vida: o convívio, ou seja, a atitude de partilhar os bens da vida e de ficar feliz de poder fazer isso. Partilhar e saber partilhar é uma virtude preciosa! O seu símbolo, o seu “ícone” é a família reunida em torno da mesa doméstica. A partilha do alimento – e portanto, além disso, também dos afetos, dos relatos, dos acontecimentos… – é uma experiência fundamental. Quando há uma festa, um aniversário, nos reencontramos à mesa. Em algumas culturas é costume fazer isso também por luto, para estar próximo a quem está na dor pela perda de um familiar.

O convívio é um termômetro seguro para mensurar a saúde das relações: se em família há algo que não está bem, ou qualquer ferida escondida, à mesa se entende logo. Uma família que quase nunca come junto, ou em cuja mesa não se fala, mas se olha para a televisão, ou para o smartphone, é uma família “pouco família”. Quando os filhos, sentados à mesa, estão apegadas ao computador, ao telefone e não se escutam entre eles, isso não é família, é um pensionato.

O Cristianismo tem uma vocação especial ao convívio, todos sabem disso. O Senhor Jesus ensinava com prazer à mesa e representava o reino de Deus como um banquete festivo. Jesus também escolheu a mesa para entregar aos seus discípulos o seu testamento espiritual – fez isso na ceia – condensado no gesto memorial do seu Sacrifício: doação do seu Corpo e do Seu Sangue como Alimento e Bebida de salvação, que alimentam o amor verdadeiro e duradouro.

Nesta perspectiva, podemos bem dizer que a família é “de casa” na Missa, justamente porque leva à Eucaristia a própria experiência de convívio e a abre à graça de um convívio universal, do amor de Deus pelo mundo. Participando da Eucaristia, a família é purificada da tentação de se fechar em si mesma, fortificada no amor e na fidelidade e alarga os confins da própria fraternidade segundo o coração de Cristo.

Nesse nosso tempo, marcado por tantos fechamentos e por tantos muros, o convívio, gerado pela família e dilatado pela Eucaristia, se torna uma oportunidade crucial. A Eucaristia e as famílias por ela alimentadas podem vencer os fechamentos e construir pontes de acolhimento e de caridade. Sim, a Eucaristia de uma Igreja de famílias, capaz de restituir à comunidade o fermento ativo do convívio e da hospitalidade recíproca, é uma escola de inclusão humana que não teme confrontos! Não há pequenos, órfãos, frágeis, indefesos, feridos e desiludidos, desesperados e abandonados que o convívio eucarístico das famílias não possa alimentar, restaurar, proteger e hospedar.

A memória das virtudes familiares nos ajuda a entender. Nós mesmos conhecemos quantos milagres podem acontecer quando uma mãe tem olhos e atenção, carinho e cuidado para os filhos dos outros, além de fazer isso para os próprios. Até ontem, bastava uma mãe para todas as crianças do quintal! E ainda: sabemos bem quanta força conquista um povo cujos pais estão prontos para se mover e proteger os filhos de todos, porque consideram os filhos um bem indiviso, que estão felizes e orgulhosos de proteger.

Hoje muitos contextos sociais colocam obstáculos ao convívio familiar. É verdade, hoje não é fácil. Devemos encontrar o modo de recuperá-lo. À mesa se fala, à mesa se escuta. Nada de silêncio, aquele silêncio que não é silêncio dos monges, mas é o silêncio do egoísmo, onde é cada um por si, na televisão ou no computador…e não se fala. Não, nada de silêncio. É preciso recuperar aquele convívio familiar adaptando-o aos tempos. Parece que o convívio se tornou uma coisa que se compra e se vende, mas assim é uma outra coisa. E o alimento não é sempre o símbolo de justa partilha dos bens, capaz de alcançar quem não tem nem pão nem afetos. Nos países ricos somos induzidos a gastar para uma alimentação excessiva e depois o somos de novo para remediar o excesso. E esse “negócio” insensato desvia a nossa atenção da verdadeira fome, do corpo e da alma. Quando não há convívio há egoísmo, cada um pensa em si mesmo. Tanto é que a publicidade reduziu o convívio a uma preferência por lanches rápidos e desejo de docinhos. Enquanto tantos, muitos irmãos e irmãs, permanecem fora da mesa. É um pouco vergonhoso!

Olhemos para o mistério do banquete eucarístico. O Senhor parte o seu Corpo e derrama o seu Sangue por todos. Realmente não há divisão que possa resistir a esse sacrifício de comunhão; somente a atitude de falsidade, de cumplicidade com o mal pode excluir disso. Qualquer outra distância não pode resistir ao poder indefeso deste pão partilhado e desse vinho derramado, Sacramento do único Corpo do Senhor. A aliança viva e vital das famílias cristãs, que precede, apoia e abraça no dinamismo da sua hospitalidade os cansaços e as alegrias cotidianas, coopera com a graça da Eucaristia, que é capaz de criar comunhão sempre nova com a sua força que inclui e que salva.

A família cristã mostrará justamente assim a amplitude do seu verdadeiro horizonte, que é o horizonte da Igreja Mãe de todos os homens, de todos os abandonados e os excluídos, em todos os povos. Rezemos para que esse convívio familiar possa crescer e amadurecer no tempo de graça do próximo Jubileu da Misericórdia.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Paciência na cadência

A arte de controlar sentimentos e emoções em meio a adversidade. Não basta apenas dar-se por inconformado diante de “um evento” seja ele corriqueiro ou não, saber lidar sem fazer mutilações físicas ou psíquicas é agir com amor, praticar a ausência de julgamento e conter o ímpeto que avança como “carro abre alas” em uma escola de samba, talvez deva ser este o momento de maior atenção, aguardando o momento último a se manifestar fazendo o brilho e o sucesso acontecer.

A paciência é irmã gêmea da compreensão, caminham juntas lado a lado como porta bandeira e passista, e estes trazem em si traços de personalidade bem particulares que precisam ser aprimorados todos os dias– uma vida de ensaio... e sempre muito ensaio para se chegar a perfeição, o encanto aos olhos de todos, satisfação pessoal e do conjunto.

Ter paciência, ser paciente é privilégio dos sábios, que afetuosamente sabem ouvir o enredo do tempo, no tempo que fala ao mais profundo do ser, tocando a alma, acalmando o coração.

Forte abraço, paz e bem!!!
Rubens Carvalho
Condir-NE/MFC-BA

sábado, 7 de novembro de 2015

Discurso do Papa Francisco no encerramento do Sínodo dos Bispos

“Quero, antes de mais, agradecer ao Senhor por ter guiado o nosso caminho sinodal nestes anos através do Espírito Santo, que nunca deixa faltar à Igreja o seu apoio. [...]
Enquanto acompanhava os trabalhos do Sínodo, pus-me esta pergunta: Que há-de significar, para a Igreja, encerrar este Sínodo dedicado à família?
Certamente não significa que esgotamos todos os temas inerentes à família, mas que procuramos iluminá-los com a luz do Evangelho, da tradição e da história bimilenária da Igreja, infundindo neles a alegria da esperança, sem cair na fácil repetição do que é indiscutível ou já se disse.
Seguramente não significa que encontramos soluções exaustivas para todas as dificuldades e dúvidas que desafiam e ameaçam a família, mas que colocamos tais dificuldades e dúvidas sob a luz da Fé, examinamo-las cuidadosamente, abordamo-las sem medo e sem esconder a cabeça na areia.
Significa que solicitamos todos a compreender a importância da instituição da família e do Matrimónio entre homem e mulher, fundado sobre a unidade e a indissolubilidade e a apreciá-la como base fundamental da sociedade e da vida humana.
Significa que escutamos e fizemos escutar as vozes das famílias e dos pastores da Igreja que vieram a Roma carregando sobre os ombros os fardos e as esperanças, as riquezas e os desafios das famílias do mundo inteiro.
Significa que demos provas da vitalidade da Igreja Católica, que não tem medo de abalar as consciências anestesiadas ou sujar as mãos discutindo, animada e francamente, sobre a família.
Significa que procuramos olhar e ler a realidade, melhor dito as realidades, de hoje com os olhos de Deus, para acender e iluminar, com a chama da fé, os corações dos homens, num período histórico de desânimo e de crise social, econômica, moral e de prevalecente negatividade.
Significa que testemunhamos a todos que o Evangelho continua a ser, para a Igreja, a fonte viva de novidade eterna, contra aqueles que querem «endoutriná-lo» como pedras mortas para as jogar contra os outros.
Significa também que espoliamos os corações fechados que, frequentemente, se escondem mesmo por detrás dos ensinamentos da Igreja ou das boas intenções para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas.
Significa que afirmamos que a Igreja é Igreja dos pobres em espírito e dos pecadores à procura do perdão e não apenas dos justos e dos santos, ou melhor dos justos e dos santos quando se sentem pobres e pecadores.
Significa que procuramos abrir os horizontes para superar toda a hermenêutica conspiradora ou perspectiva fechada, para defender e difundir a liberdade dos filhos de Deus, para transmitir a beleza da Novidade cristã, por vezes coberta pela ferrugem duma linguagem arcaica ou simplesmente incompreensível.
No caminho deste Sínodo, as diferentes opiniões que se expressaram livremente – e às vezes, infelizmente, com métodos não inteiramente benévolos – enriqueceram e animaram certamente o diálogo, proporcionando a imagem viva duma Igreja que não usa «impressos prontos», mas que, da fonte inexaurível da sua fé, tira água viva para saciar os corações ressequidos.

(Discurso do Papa Francisco na conclusão da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, Sábado, 24 de outubro de 2015)

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Convite para o 19º ENA

A cada dia que passa se aproxima o 19º ENA, que em 2016 acontecerá em Maringá. O Encontro Nacional do MFC, será de 16 a 22 de Julho de 2016. Participe!


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Origem do dia de finados



O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas que já faleceram.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.

No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.

Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

domingo, 1 de novembro de 2015

1º de novembro - Dia de todos os Santos


“Alegrando-se todos no Senhor nesta solenidade...”, assim reza a antífona de entrada. É a Igreja militante que honra a Igreja triunfante e presta, à incomensurável multidão de santos que povoam o Reino dos Céus, a homenagem que ela não pode prestar individualmente a cada um deles — como sucede no calendário cristão.

“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus”, promete Jesus no sermão da montanha. Quem são os pobres, segundo Jesus? São as “testemunhas de Deus”, para usar uma expressão de Isaías. Com os pobres, apoderaram-se do Reino dos Céus os mansos, os puros de coração, os misericordiosos, os pacíficos, aqueles que sofrem e que têm fome e sede de justiça, em um mundo no qual vige sempre a lei do mais forte. Os perseguidos por causa da justiça e todos quantos são vítimas inocentes da calúnia, da maledicência, da pública ofensa ou do vilipêndio dos manipuladores da opinião pública.

Esses sinais estão em todos os santos que tiveram fé na promessa do Reino dos Céus: a vergonha das violências, dos ultrajes, das torturas e humilhações de que foram alvo, e sobretudo da prova extrema do martírio, da dor física e moral, da aparente derrota do bem e do triunfo dos maus. Os fiéis são convidados a alegrar-se e a exultar com todos esses santos que “passaram à melhor vida”.

A fé nos assegura, diz são Paulo, de que somos realmente filhos de Deus e herdeiros do reino, mas esta realidade não é plenamente completa em nosso corpo de carne. Vivemos na esperança, e esta se torna certeza em razão do que cremos.

A origem dessa festa remonta ao século IV. Em Antioquia, celebrava-se no primeiro domingo depois de Pentecostes. No século VII, a data foi fixada em 13 de maio, Dia da Consagração do Panteão a santa Maria dos Mártires. Naquele dia, fazia-se descer da claraboia da grande cúpula uma chuva de rosas vermelhas. Gregório IV removeu a celebração para o dia 1º de novembro, depois da colheita de outono, quando era mais fácil encontrar alimento para os numerosos peregrinos que, depois dos trabalhos do verão, dirigiam-se em peregrinação à Cidade dos Mártires.

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