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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Papa descreve a família sonhada por Deus

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“Não pode haver confusão entre a família, querida por Deus, e qualquer outro tipo de união”, disse o Papa Francisco, na audiência do dia 22/01. Diz aí qual é o ÚNICO tipo de matrimônio desejado por Deus, papitcho! Lá vai: “A família, fundada no matrimônio indissolúvel, unitivo e procriador, pertence ao sonho de Deus e da sua Igreja para a salvação da humanidade” (Fonte: News.Va).
O que o Papa quer dizer com “qualquer outro tipo de união”? Ora, são as uniões que contrariam a indissolubilidade do matrimônio – as segundas uniões –, as uniões gays, que são essencialmente estéreis, e a novidade do momento: a surub… ops… poliamor.
Sobre as segundas uniões, já falamos aqui.
Quanto às duplas gays (ou às “famílias” poliafetivas), alguém pode nos perguntar: “O que vocês católicos (intolerântis, omofóbicus, inquizidôris etc.) têm a ver com a vida pessoal dos homossexuais ou poli-sabe-se-lá-o-quê?”. A resposta é: NADA! Cada um que faça o que bem entender com seu fiofó – e assuma as consequências disso. A nossa luta é contra a tragédia que está acontecendo na mídia e nas escolas, que empurram goela abaixo das crianças a ideia de que qualquer agrupamento de pessoas pode ser uma “família” equivalente à família tradicional.
A OMS, a agência da ONU que condenou o bacon, lançou um guia sobre a educação sexual para crianças dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa (acesse aqui o documento). Na página 29, o guia diz que a educação sexual dada pelos pais não é adequada para a sociedade moderna, por isso o Estado deve garantir que as crianças recebam a “devida” educação sexual. E o que seria isso? Que tipo de informações as crianças devem receber nas escolas?
Confiram alguns temas “educativos” indicados pelo guia da OMS para abordar com crianças de:
valei_me…0 a 4 anos – “o gozo e o prazer quando tocamos nosso próprio corpo; a masturbação da primeira infância”; “o direito de explorar a identidade de gênero”; “o direito de explorar a nudez e o corpo” (página 53).
…4 a 6 anos – “amizade e amor por pessoas do mesmo sexo” (página 57).
A ONU e os políticos de esquerda sabem que uma pessoa sem fortes vínculos morais e familiares é muito mais fácil de ser controlada pelo Estado. Por isso, jogam sujo e pesado para fazer a cabeça das crianças, sem poupar nem mesmo aquelas que estão no Jardim da Infância.
No Brasil, o MEC e as secretarias municipais de educação dominadas por políticos de esquerda estão seguindo à risca essa orientação depravada e perversa da OMS. Entre numerosos exemplos escabrosos, há o caso da cartilha pornográfica distribuída para crianças de 10 anos em Embu (veja aqui o vídeo) e, mais recentemente, o caso da cartilha com conteúdo gayzista entregue a crianças de 5 anos (isso mesmo, 5 anos!!) em uma escola em Uberlândia (veja aqui).
Quando colocados contra a parede, os representantes das secretarias municipais sempre tiram o deles da reta, na maior cara de pau! “Puxa, que coisa, não sabemos como isso foi parar na mão dessas crianças! Vamos investigar”. Esse povo deve achar que na testa dos pais está uma placa bem grande, com o escrito: OTÁRIO!
Se fulano é gay, se fulana é lésbica ou se um time de futebol inteiro resolve se poliamasiar, problema deles. Mas não obriguem a sociedade a aceitar que as crianças sejam doutrinadas desde os 4 anos a achar que é bonito homem beijar homem e mulher beijar mulher (detalhe: isso tudo usando o dinheiro público!). Esse acordo é possível? Ou a ditadura gay vai continuar a estender seus tentáculos sobre as nossas crianças?
“MAS FAMÍLIA TAMBÉM PODE SER AVÓ E NETO”…
Uma estratégia que está sendo usada é tentar convencer as pessoas de que as famílias tradicionais esfaceladas estão sendo excluídas pelo conceito de família formada por pai e mãe, assim como as duplas gay. O discurso falacioso é o seguinte: “Dizer que família é só pai, mãe e filhos é discriminar as famílias formadas por mães solteiras com seus filhos, pais solteiros ou viúvos com seus filhos, avós com seus netos…”.
Sim, uma pessoa que é criada só pela mãe, só pelo pai ou avô, ou pelos tios (né, homi Aranha?), certamente possui uma família. O ponto é: essa é a uma configuração familiar que se adaptou a alguma ocorrência triste ou indesejável – a morte do pai, da mãe ou de ambos; o abandono do pai ou da mãe ou qualquer outro motivo grave que impeça o pai ou a mãe de criar o filho.
Mas essa adaptação não exclui o fato biológico de que uma criança nasce da união de um homem e de uma mulher, e assim, naturalmente, o IDEAL é que seja criada com amor pelos seus pais que a geraram, tendo como referência os pólos masculino e feminino.
Então, abram o olho! Famílias que dignamente se adaptaram às dificuldades e fatalidades da vida não se comparam a “famílias” que na verdade são qualquer coisa, menos famílias de fato.
 http://ocatequista.com.br

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Papa inicia ciclo de Catequese dedicado a Misericórdia

“Na Sagrada Escritura, o Senhor é apresentado como ‘Deus misericordioso’. É esse o seu nome, através do qual Ele nos revela, por assim dizer, a sua face e o seu coração”, disse o papa Francisco, na catequese, desta quarta-feira, 13 de janeiro. Milhares de peregrinos acompanharam a reflexão, na Sala Paulo VI. 








O papa iniciou um novo ciclo de catequeses que serão dedicadas a meditação sobre a presença da misericórdia de Deus na Bíblia. Na primeira reflexão, Francisco falou do livro do Êxodo, onde é apresentado o Deus misericordioso. “Ele nos revela seu rosto e seu coração, rico em clemência e lealdade. Ele tem compaixão, está sempre disposto a acolher, a compreender e a perdoar, como o Pai com o seu Filho pródigo”, recordou o papa. 
Ao encerrar a catequese, o papa pediu aos fieis que rezem pelas vítimas do atentado em Istambul, na Turquia. “Antes de concluir esse nosso encontro, em que refletimos juntos sobre misericórdia de Deus, convido-vos a rezar pelas vítimas do atentado ocorrido ontem em Istambul. Que o Senhor, o Misericordioso, dê paz eterna aos falecidos, conforto aos familiares, solidariedade a toda a sociedade e converta os corações dos violentos”, disse.
Confira a íntegra da catequese: 
CATEQUESE
Sala Paulo VI – Vaticano
Quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje começamos as catequeses sobre misericórdia segundo a perspectiva bíblica, de modo a aprender a misericórdia ouvindo aquilo que o próprio Deus nos ensina com a sua Palavra. Comecemos pelo Antigo Testamento, que nos prepara e nos conduz à revelação plena de Jesus Cristo, no qual em modo realizado se revela a misericórdia do Pai.
Na Sagrada Escritura, o Senhor é apresentado como “Deus misericordioso”. É esse o seu nome, através do qual Ele nos revela, por assim dizer, a sua face e o seu coração. Ele mesmo, como narra o Livro do êxodo, revelando-se a Moisés, se auto-define assim: “O Senhor, Deus misericordioso e piedoso, lento para a ira e rico de amor e de fidelidade” (34, 6). Também em outros textos encontramos essa fórmula, com algumas variantes, mas sempre a insistência é colocada sobre a misericórdia e sobre o amor de Deus que nunca se cansa de perdoar (cfr Jo 4, 2; Gl 2, 13; Sal 86, 15; 103, 8; 145, 8; Ne 9, 17). Vejamos juntos, uma por uma, estas palavras da Sagrada Escritura que nos falam de Deus.
O Senhor é “misericordioso”: esta palavra evoca uma atitude de ternura como aquela de uma mãe para com o filho. De fato, o termo hebraico usado pela Bíblia faz pensar nas vísceras ou também no ventre materno. Por isso, a imagem que sugere é aquela de um Deus que se comove e se amolece por nós como uma mãe quando toma nos braços o seu filho, desejosa somente de amar, proteger, ajudar, pronta a doar tudo, também a sim mesma. Essa é a imagem que esse termo sugere. Um amor, portanto, que se pode definir em bom sentido “visceral”.
Depois está escrito que o Senhor é “piedoso”, no sentido de que faz graça, tem compaixão e, na sua grandeza, se inclina sobre quem é mais frágil e pobre, sempre pronto a acolher, a compreender, a perdoar. É como o pai da parábola reportada pelo Evangelho de Lucas (cfr Lc 15, 11-32): um pai que não se fecha no ressentimento pelo abandono do filho menor, mas, ao contrário, continua a esperá-lo – gerou-o – e depois corre ao seu encontro e o abraça, não lhe deixa nem mesmo terminar a sua confissão – como se lhe cobrisse a boca – tão grande é o amor e a alegria por tê-lo reencontrado; e depois vai também chamar o filho mais velho, que está irritado e não quer fazer festa, o filho que permaneceu sempre em casa, mas vivendo como um servo mais que como um filho, e justamente sobre ele o pai se inclina, convida-o a entrar, procura abrir o seu coração ao amor, para que ninguém fique excluído da festa da misericórdia. A misericórdia é uma festa!
Deste Deus misericordioso é dito também que é “lento à ira”, literalmente, “longo de respiro”, isso é, com a respiração ampla de paciência e de capacidade de suportar. Deus sabe esperar, os seus tempos não são aqueles impacientes dos homens; Ele é como o sábio agricultor que sabe esperar, dá tempo para a semente boa crescer, apesar das ervas daninhas (cfr Mt 13, 24-30).
E, por fim, o Senhor se proclama “grande no amor e na fidelidade”. Como é bela essa definição de Deus! Aqui está tudo. Porque Deus é grande e poderoso, mas esta grandeza e poder se desdobram em nos amar, nós assim tão pequenos, tão incapazes. A palavra “amor” aqui utilizada indica o afeto, a graça, a bondade. Não é o amor da telenovela…É amor que dá o primeiro passo, que não depende dos méritos humanos, mas de uma imensa gratuidade. É a solicitude divina que nada pode parar, nem mesmo o pecado, porque sabe ir além do pecado, vencer o mal e perdoá-lo.
Uma “fidelidade” sem limites: eis a última palavra da revelação de Deus a Moisés. A fidelidade de Deus nunca falha, porque o Senhor é o Guardião, como diz o Salmo, não dorme, mas vigia continuamente sobre nós para nos levar à vida:
“Não deixará vacilar os teus pés,
não adormecerá o teu guardião.
Não se adormecerá, não pegará no sono
o guardião de Israel.
[…]
O Senhor te protegerá de todo mal:
ele protegerá a tua vida.
O Senhor te protegerá quando saires e quando entrares,
agora e para sempre” (121, 3-4. 7-8).
E esse Deus misericordioso é fiel na sua misericórdia e São Paulo diz uma coisa bonita: se tu não lhe é fiel, Ele permanecerá fiel, porque não pode renegar a si mesmo. A fidelidade na misericórdia é justamente o ser de Deus. E por isso Deus é totalmente e sempre confiável. Uma presença sólida e estável. É essa a certeza da nossa fé. E então, neste Jubileu da Misericórdia, confiemo-nos totalmente a Ele e experimentemos a alegria de sermos amados por esse “Deus misericordioso e piedoso, lento à ira e grande no amor e na fidelidade”. 
CNBB com informações e fotos da Rádio Vaticano. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Planalto oficializa o dia nacional da Proclamação do Evangelho

A Presidência da República institui o dia 31 de outubro como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho. A Lei nº 13.246, foi sancionada no último dia 12 de janeiro.

“A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica instituído o dia 31 de outubro de cada ano como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho.

Art. 2o No dia 31 de outubro dar-se-á ampla divulgação à proclamação do Evangelho, sem qualquer discriminação de credo dentre igrejas cristãs.

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 12 de janeiro de 2016; 195o da Independência e 128o da República.

DILMA ROUSSEFF

Este texto não substitui o publicado no DOU de 13.1.2016″

Fonte: Presidência da República