Parece-me que qualquer mensagem para quem chega está bom, mas eu não gostaria por causa disso, de tornar as coisas facilitadas, o que eu gostaria é que mais do que deixar uma mensagem aos outros eu gostaria de dizer a mim, de maneira pública, que eu quero ouvir bastante, não estabelecendo tempos, 6 meses para ouvir e depois vamos fazer, não isso. Eu quero ouvir muito. Mas ao mesmo tempo, ouvir não significa apenas uma atitude do acadêmico que quer analisar o que encontra, não isso. Ouvir como quem quer partilhar, vamos falar assim: conhecer e deixar me conhecer, não estabelecendo prazos mas de novo, não atos, atitudes, qual é a diferença? O ato é aquilo que eu faço agora, a atitude é aquela predisposição interior que me inspira a atos, é desde dentro que a gente começa a olhar para fora e não o inverso, então vamos deixar a parte interior bem sensibilizada como aquilo que é verdade evangelizadora e que se faz ver. Aí é necessário contato, ir às paróquias, ouvir os padres, deixá-los falar e perceber lá onde há belas experiências evangelizadoras que sejam também inspiradoras.
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