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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Maria vai ao encontro de Isabel
Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá”.
A primeira característica desta visita de N. Senhora foi a sua motivação para fazer uma visita a sua prima Isabel. Quando temos motivação para fazer algo, já indica que vamos fazer algo de muito importante que perpassa pelas nossas emoções e sentimentos, produzindo em nós uma necessidade apressada de concretizar tal gesto. A primeira característica de Maria que motivou a sua visita a Isabel, foi a “pressa”. Ela se levantou e foi às pressas às montanhas….
A segunda característica que encontrei foi à saudação. “Maria entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel” Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança que estava em seu ventre estremeceu no seu ventre e no mesmo momento Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Que maravilha de saudação que é capaz de envolver toda a pessoa de Isabel ao ponto de estremecer até o seu ventre onde estava João Batista. Maria estava ali por inteira e levava consigo o menino Deus. Quando nos encontramos com alguma pessoa ou nos relacionamos com ela mesmo que por alguns minutos, este momento deve produzir o mesmo impacto que produziu no encontro de Maria com Isabel. Temos que transportar através da nossa saudação os efeitos de carregarmos em nós a presença de Deus. Maria levava Deus em si, e foi Deus que ela transmitiu a Isabel. “Isabel ficou cheia do Espírito Santo”.
A terceira característica vem logo a seguir. Isabel exclama em alta voz; “Bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe do meu Senhor?” Ora, quem havia dito a Isabel que Maria estava grávida? Por acaso, naquela época já havia telefone? Claro que não! Quem a revelou foi o Espírito Santo que estava presente naquele encontro. Quando Deus está presente em nossa vida, onde e com quem encontrarmos produziremos diálogos profundamente proféticos e construtivos. Está é uma terceira característica da visita de Maria a sua prima Isabel.
A quarta e última característica é a mais perfeita ainda. Após a declamação de Isabel, Maria é inspirada a compor uma das orações mais lindas que a bíblia tem. “Minha alma glorifica ao Senhor, meu Espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador…”. Um encontro que gera louvor, onde Deus passa a ser o primeiro plano, o maior motivo da nossa presença ali. Quando estas quatro características vier a fazer parte da nossa conduta, então, não haverá possibilidade de alguém passar em vão em nossa vida.
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