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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Correio INFA 78

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instituto da família  -  fundado em 1971 pelo movimento familiar cristão – mfc rio de janeiro    
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Papa Francisco pede atenção para problema dos sem-teto

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O papa Francisco apelou, nas vésperas do Natal, às autoridades políticas e aos serviços sociais do mundo inteiro para que façam "todo o possível para que todas as famílias possam ter uma casa".
Para milhares de fiéis reunidos para a Oração do Angelus, na Praça de São Pedro, o papa argentino disse: "Vejo lá em baixo, escrito em letra grande [numa faixa] 'Os pobres não podem esperar'. É lindo isso!", e foi em seguida muito aplaudido.
"Há tantas famílias sem casa, seja porque nunca tiveram ou porque a perderam por tantas razões diferentes. Famílias e casas andam de mãos dadas. É muito difícil de conduzir uma família para frente sem ter uma casa", disse o pontífice.
Francisco convidou "todas as pessoas, serviços sociais e autoridades a fazerem tudo ao seu alcance para garantir que todas as famílias tenham uma casa".
O papa dirigiu-se, por fim, às dezenas de manifestantes que se reuniram na Praça de São Pedro contra medidas econômicas e falta de trabalho, apelando para que recusem o confronto.


Todo humano busca a felicidade e o bem estar, quer esteja consciente ou não. No casamento não é diferente. Entretanto, esta vida prazerosa e saudável não aparece como que por encanto, ela é resultado de uma série de características da personalidade de cada um e da capacidade que ambos têm de criar uma boa vida comum, no dia a dia. Há os que têm muita dificuldade, neste sentido.
Construindo uma saudável vida de casal
Deonira L. Viganó La Rosa
Terapeuta de Casal e de Família. Mestre em Psicologia.

Os conflitos, maiores ou menores, sempre estarão acompanhando o cotidiano destas relações. Eles, em si, não prejudicam a saudabilidade da vida de casal. O que pode prejudicá-la é a maneira como cada um age, reage, enfim como trata estes pequenos ou grandes conflitos. A pergunta será sempre: O que faço com aquilo que me aconteceu? Como acomodo, seleciono, o que quero eliminar, o que vou aproveitar, perdoar, deixar passar? Consigo fazer do limão uma limonada?

Quando o afrontamento vale a pena?

Entre as dificuldades da vida a dois importa saber que existe uma espiral negativa que conduz ao fracasso um bom número de casais: É aquela da palavra depreciativa. Se acontecer de teu companheiro te faltar ao respeito, ficar calado, mal te falar, te depreciar, reage imediatamente antes que este comportamento nefasto se torne um hábito e polua tua vida sentimental.
É preciso ir direto ao ponto, pois a situação não melhorará por si mesma. Tenham os dois uma franca conversa. Diga-lhe, por exemplo: “Eu gostaria muito que reservássemos uma hora para discutir certos fatos que acontecem conosco. Frequentemente eu me sinto desvalorizada pelos teus comentários negativos e tuas críticas. É extremamente frustrante. O que pensas disto?”
Ele pode negar com veemência. Ou porque ele não tem consciência destes fatos, ou porque acha desagradável admitir este seu defeito. Assim mesmo, não esmoreça. Com efeito, você não somente deixaria de resolver aquele problema, como se tornaria ainda mais difícil se tivesse que, em outra ocasião, abordar este mesmo assunto.
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Volte, pois, pacientemente à carga. Dê-lhe exemplos. Nada melhor que os exemplos para avançar na conversa. Mas se, apesar disso, ele persiste em negar ou a acusa de deturpar os fatos e mal interpretá-los, ou ainda que ele não se lembra absolutamente destas histórias, faça um pacto com ele. Previna-o! Diga-lhe que se ele voltar a denegri-la ou desvalorizá-la por suas palavras ou atos, você irá interrompê-lo. Ele será então surpreendido para pensar sobre o fato na hora que acontece e então será mais difícil negá-lo. Isto tudo seja feito com elegância e boa educação, pois esta é a condição para bem resolver os problemas de relacionamento.
Nada justifica a grosseria, o devolver ofensa com ofensa. A mansidão é um instrumento formidável no trato das dificuldades do dia a dia. Bem o sabia o Mestre que, com sabedoria, anunciou no Sermão da Montanha: “Felizes os mansos, porque possuirão a terra” (Mt 5,5).
Usando a mansidão, que é doçura, os dois irão construir um casamento prazeroso, certamente. Aliás, hoje mais do que nunca, é preciso um programa de educação dos sentimentos e controle pessoal, uma verdadeira ascese a qual não tem nada de ultrapassada.
Há que considerar também se vale a pena trazer à tona e mexer em fatos negativos. Muitas vezes, conflitos podem ser resolvidos por ações positivas, sem ficar escavando o que passou. Vale avaliar se o fato merece o desgaste de um afrontamento, e se julgar que sim, enfrente a situação e busque resolvê-la em conjunto, para não mais voltar a ela. Nada fere mais a confiança do que, num momento de fragilidade, usar uma confidência ou uma ofensa passada, para agredir o outro.
O que no texto eu disse à mulher vale também para o homem.


A Igreja acaba de lançar uma campanha para a erradicação da fome no mundo. Esta campanha vem respaldada de apoios muito significativos. Quem a encabeça é a Cáritas Internacional, mas quem a subscreve é o Papa Francisco.

Fome no mundo
Agora, a campanha é mais ampla, mais complexa, e mais duradoura. Desta vez, o Papa fez questão de agregar outros apoios, estratégicos e práticos, visando inserir esta campanha contra a fome na própria dinâmica da ação da Igreja.
A campanha foi sugerida pela Cáritas da Espanha, e foi logo encampada pela Cáritas Internacional. É de salientar que o Presidente da Cáritas Internacional é o Cardeal Oscar Maradiaga, que é um dos membros do "Grupo dos Oito Cardeais”, nomeados pelo Papa Francisco para o ajudarem no governo da Igreja.






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Desta maneira, resulta evidente a importância estratégica desta campanha, lançada quando vai tomando forma a nova postura da Igreja, simbolizada pela figura do Papa Francisco.
Para concretizar a proposta de uma Igreja "voltada para a sociedade”, solidária com suas grandes causas, nada melhor do que enfrentar este "escândalo público”, que é o flagelo da fome no mundo, como o próprio Papa o qualificou.
Com o lema: "Uma só família – Pão e Justiça para todas as pessoas”, a campanha é lançada agora, com a intenção de ir envolvendo a Igreja toda, para atrair também as adesões da esfera pública, sobretudo no âmbito das Nações Unidas, onde o brasileiro José Graziano da Silva preside a FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
A campanha começa "em casa”, convocando as Cáritas de todos os países onde ela está organizada. Tem a intenção de se prolongar até o ano de 2015, quando com certeza já será possível avaliar suas repercussões práticas, para que a ação contra a fome se traduza em políticas públicas orgânicas e eficazes nos países que atualmente mais padecem deste flagelo, especialmente na África, e também na Ásia. Dependendo do critério adotado, chega-se a cifras aproximadas, que quantificam as estatísticas da fome.
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O fato é que, segundo as Nações Unidas, existe aproximadamente um bilhão de pessoas que padecem de desnutrição no mundo. Outra constatação persistente é que o problema não decorre da escassez de alimentos. Com a produção atual, seria possível garantir alimentação suficiente para o mundo inteiro.
O problema, portanto, não se limita à produção de alimentos, que continua sendo um desafio. O mais difícil é a adequada distribuição dos alimentos, que não pode ser deixada à lógica mercantilista, onde o alimento vira mera mercadoria, e a própria fome se torna, inclusive, fator de especulação financeira.
Esta, portanto, será uma campanha que vai mexer com nossas convicções. E vai colocar em destaque a importância do Brasil, não só pelo seu esplêndido potencial de produtor de alimentos, mas também pelos efeitos benéficos de suas políticas sociais, embora ainda incipientes.
Vamos aguardar as instruções práticas da Cáritas Brasileira, para que esta campanha se insira de maneira articulada em nossas comunidades, e encontre uma generosa proposta por parte do povo brasileiro.

D. Demétrio Valentim foi presidente da Cáritas Brasileira, 1999 a 15 de novembro de 2011, por quatro mandatos consecutivos.

Frases ferinas de Aparício Torelli

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Aparício Torelli, o “Barão de Itararé”
*      Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.
*      De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
*      Quem empresta, adeus.
*      Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.
*      O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
*      A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.

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