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terça-feira, 22 de abril de 2014

Correio INFA #81

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instituto da família  -  fundado em 1971 pelo movimento familiar cristão – mfc rio de janeiro    
correio infa # 81 – 19 abril 2014 – 7.200 destinatários

Tempo de Páscoa
… e que reine a Paz de Cristo neste mundo de tantas guerras. Amém.

O INFA É ENTIDADE FILANTRÓPICA, SEM FINS LUCRATIVOS, UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL, REGISTRADA NOS CONSELHOS NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CNAS) E MUNICIPAL RIO DE JANEIRO (CMAS), CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CMDCA).
                           
Salvar o próprio casamento demanda grande confiança em si mesmo e repousa sobre a capacidade de reagir, de retomar a energia e de levantar o moral quando parece impossível.


Salvando seu casamento
Deonira L. Viganó La Rosa
Terapeuta de Casal e de Família. Mestre em Psicologia.

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Não deixe a conversa para mais tarde: Nada é pior do que adiar a conversa quando seu casamento vai mal. Esperar o que? Que o problema se resolva sozinho? Em geral, este não é o caso. Bem ao contrário, um conflito não resolvido é fonte de outros conflitos. Que o outro dê o primeiro passo? Jamais. Do contrário será muito tarde para salvar seu casamento.
Saiba que, esperando muito, você dá a impressão ao seu companheiro de que está cega em relação ao que está acontecendo no seu casamento ou, pior ainda, que você não dá importância alguma ao que pode vir a acontecer. Bem entendido, isto não motivará seu companheiro a fazer esforços para resolver os problemas que os perturbam.
Querer salvar seu casamento é estar disposta a engajar-se em uma confrontação que deve ser totalmente amigável. Então, tome sua coragem com as duas mãos e provoque a conversa para afrontar o conflito.
Examine seu passado comum: Para ajudar a salvar seu casamento, lembre dos tempos em que vocês eram um casal apaixonado e viviam em harmonia. Vá revivendo ponto por ponto.
Naquele tempo você jamais pensaria em separar-se dele. Você não fazia nada sem ele. A separação, ainda que fosse para ir ao trabalho, a fazia sofrer. Era um tempo em que seus problemas pareciam sem importância. Vocês resolviam os conflitos sem ficar ruminando os detalhes durante horas. E agora você se dá conta que alguma coisa veio perturbar este céu sem nuvens. Mas, o que? O que de verdade está por trás deste mal estar?
Identifique seu problema: Antes de tomar qualquer iniciativa para salvar seu casamento, você deve descobrir exatamente quais são os problemas do casal, a fim de encontrar suas causas e consequências. Você ficará talvez surpresa, pois estas poderão não estar onde você imagina. Identifique seus desejos e também os de seu companheiro. O ideal seria fazer isso a dois.
Em uma relação, as divergências de opinião são coisa corrente. Então não se preocupe por descobrir que tem ideias e desejos diferentes.  O importante é encontrar uma solução que convenha aos dois. O que ajuda é firmar compromissos e fazer as concessões necessárias.
Olhe para aquela pessoa por quem você se apaixonou, e perceba que na essência ela é a mesma. Busque novamente nele tudo aquilo que a encantou.
Busque compreender:  Inevitavelmente, haverá momentos nos quais você simplesmente não poderá decifrar o que seu parceiro deseja. Dedique tempo para ver as coisas do ponto de vista dele. Escute verdadeiramente as queixas e preocupações de seu companheiro, sem condenar. Isto deixará a porta aberta para a confiança.
Ninguém é perfeito, e aprender a aceitar e amar alguém com falhas é algo maravilhoso.
E lembre-se da regra de ouro – trate os demais como deseja ser tratada. Nunca subestime as pequenas atenções. E saiba que, se o sexo é bom, a comunicação é melhor.
Exorcize a dúvida : Dê valor aos votos do casamento. Não alimente a dúvida, esteja sempre decidida a viver um casamento saudável e feliz por toda a vida. E faça por merecer ...
Enriqueça a relação com novidades: Todo sistema necessita ser alimentado para permanecer funcionando. Não há casamento que sobreviva longo tempo se não houver uma constante preocupação em introduzir elementos novos, surpresas, novos pontos de vista, viagens, passeios, mudanças de local, de hábitos, de móveis, de entendimento da vida que passa, enfim, do que quer que seja. Um organismo vivo, se não alimentado intencionalmente, morre, com toda certeza.
A vontade de Deus Autor desconhecido
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A chuva caiu forte. Todo o povoado comentava que era vontade de Deus. E, como de outras vezes já ocorrera, o enorme tronco de uma figueira se atravessou na estrada, despencando do morro, e deixou totalmente isolada aquela comunidade. Pedras se deslocaram, rolando morro abaixo. A enxurrada varria as ruas, com violência.
Enquanto cada um lamentava e entrava em sua casa para racionar a comida para os próximos dias, o menino da casa de flores amarelas saiu em disparada para o meio do mato. Não lhe importava a chuva que continuava caindo, embora menos intensa. Habitualmente, era ali, debaixo da copa das árvores, que ele dialogava com seu anjo, da mesma forma que o fazia, à noite, em suas orações, antes de dormir.
Meio sem jeito, Pedro perguntou o motivo daquela chuva, daquele tronco, tudo de novo, como de outras vezes passadas. Seus pais estavam cansados daquilo, seus amigos também. Mas o anjo confirmou: Foi Deus mesmo quem mandou a chuva. Aquilo incomodou o garoto. Ele saiu dali e foi em direção ao tronco. Atirou-se na lama e se pôs a empurrar a enorme figueira tombada.
Os mais velhos esbravejavam, cada um em sua porta. E diziam da inutilidade daquilo. O anjo ficou à frente do seu pupilo e o incentivou: Você consegue. Não pare. Continue. Com os braços tremendo e as mãos arranhadas, alguns minutos depois, Pedro olhou para o lado.
Todas as crianças da vila haviam se juntado a ele e empurravam. Enquanto faziam força, riam dos seus escorregões, da lama em seus corpos, da cara suja. E brincavam, deixando que a chuva lhes lavasse as manchas da roupa. Empenhavam-se como irmãos.
Com o insucesso de retirar os filhos do tronco deitado, as mães e as avós resolveram participar da fantasia dos meninos. Logo, os homens se mobilizaram. Largaram seus copos de café, que esquentavam seus corpos, e se colocaram à disposição do que consideravam uma causa perdida, uns em respeito às suas esposas, outros pelos seus filhos. Depois de muito esforço, conseguiram deslocar a figueira para o lado. O caminho estava livre. A seguir, providenciaram a retirada das grandes pedras do meio das ruas.
Aqueles momentos conectaram para sempre aquela gente. As faltas foram perdoadas, as desculpas foram aceitas. Eram todos companheiros, empenhados num único propósito.
A discórdia deu lugar à união, o desespero à esperança, a tristeza à alegria, as trevas à luz e a dúvida à fé. Finalmente, a comunidade havia entendido a vontade de Deus.
Ele mandara a chuva, que desencadeara o episódio da derrubada da figueira e o deslocamento das grandes pedras.
Contudo, a união de todos, o esforço conjugado, resolvera a dificuldade. Pedro descansava na lama, agora, enquanto sentia o afago de seus pais.
E todos haviam aprendido que o êxito é uma bênção de forças conjugadas da natureza, enquanto a força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal, é a palavra que edifica ou destrói.
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• Não conheço ninguém que tenha feito mais para a humanidade do que Jesus. De fato, não há nada de errado no cristianismo. O problema são vocês, cristãos. Vocês nem começaram a viver segundo os seus próprios ensinos.
• Não há escola que se iguale a um lar decente, nem professores que se igualem a pais virtuosos e honestos.
• Não quero minha casa murada de todos os lados, nem janelas fechadas. Quero que as culturas de todas as nações soprem por toda minha casa o mais livremente possível. Mas nego-me a ser carregado por qualquer uma delas.
• O poder é de dois tipos. Um se obtém pelo medo da punição e o outro por atos de amor. O poder baseado no amor é mil vezes mais eficaz e permanente do que o poder derivado do medo da punição.


Instituto da Família INFA

*       O INFA tem hoje em tratamento nos seus 3 Centros de Atendimento cerca de 900 pacientes de baixa renda em terapias psicológica, fonoaudiológica e psicopedagógica, a cargo de 62 profissionais dessas especialidades, com apoio de assistentes sociais.
*       Quase 1500 pacientes passam anualmente por essas terapias que se estendem em média por mais de seis meses. Em 2013, foram 1.463 pessoas, sendo 730 crianças, 292 adolescentes e 441 adultos totalizando 28.506 sessões de terapias.
*       Para manter-se nos seus 43 anos de atividade, o INFA precisa do seu apoio. Para contribuir, ligue(21) 2567-9899 ou envie uma mensagem com seus dados (nome e CPF, endereço, CEP e valor de sua contribuição mensal, para infatijuca@ig.com.br
*       Os clientes pobres atendidos pela INFA agradecem a você e sua família.

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