No dia 21, em encontro com os fiéis na Praça de São Pedro, no Vaticano, o papa disse que sua viagem à Terra Santa “é para rezar pela paz nesta terra que sofre tanto".
A Jordânia abriga locais bíblicos como o Mar Morto, o rio Jordão, o Monte Nebo, Madaba, o túmulo de Arão, Vale da torrente de Árnom, Ayla, Ayla, Gádara, Machaerus, Monastérios, Pella, Ramoth-Gilad, Abella, Beth Nimra, Mepha’at, Yabbok, Zered, Zoar, entre outros.
O embaixador da Jordânia no Brasil, Jamal AL-Shamayleh, enviou mensagem à imprensa explicando o significado da visita do papa Francisco ao país. No texto, é ressaltado que as mensagens de paz dadas por Francisco e pelo rei Abdullah II são “essenciais no Oriente Médio hoje, onde a injustiça, o sectarismo e o extremismo estão em ascensão”. Segundo o embaixador, o reino comemora a visita como continuação de uma “grande tradição de pontífices visitando a Terra Santa nos últimos 50 anos”.
As relações diplomáticas da Jordânia com o Vaticano são lembradas nas ações e preocupações com a busca de paz e justiça na região, a proteção de lugares santos cristãos em Jerusalém, a cooperação educacional e cultural para o desenvolvimento do “diálogo inter-confessional” e da convivência e tolerância, além da promoção e facilitação do turismo religioso. AL-Shamayleh também destaca a boa convivência entre cristãos e muçulmanos, o crescimento da liberdade e da igualdade e o acolhimento de vítimas da guerra na Síria.
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