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terça-feira, 3 de junho de 2014

Correio MFC Brasil







Artista analisa programação da TV e gera polêmica ao criticar BBB e outros desvios




O artista plástico Antonio Veronese virou alvo de retaliações e polêmica após criticar conteúdo transmitido na TV brasileira, bem como a cultura nacional contemporânea.
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Internamente livre para amar
Deonira L. Viganó La Rosa
Terapeuta de casal e de família. Mestre em Psicologia

Amarras interiores costumam dificultar o engajamento amoroso. Acontece muitas vezes que a grande dificuldade de convivência no casamento está embutida na imaturidade emocional de um dos parceiros, mais do que na relação marital em si.
Conhecer-se e buscar tratamento, quando necessário, é condição para viver uma relação amorosa.
Parece que estamos dedicando tempo de menos para a reflexão, o auto conhecimento, a meditação, o esforço para a libertação interior e, como consequência disto, vamos facilmente buscar nos outros a responsabilidade de nosso desastre na convivência amorosa.
Amar a si mesmo
“Ama teu próximo como a ti mesmo”. Amar a si mesmo é ter uma justa imagem de si. É saber reconhecer lucidamente o que há de bom em nós, e isto se chama humildade. Em que sou eu maravilhoso para os outros?
Rebaixar-se ou desprezar-se não está longe do pecado de orgulho: “Estou decepcionado de não corresponder a uma imagem ideal de mim, eu gostaria de ser Lucila, Geraldo, Francisco ...”. Ter um certo escrúpulo por não ser o que se idealiza ser, gera um sentimento de culpa do qual podemos até não ter consciência. Esta culpa se torna uma espécie de juiz interior que nos persegue a ponto de impedir que sejamos pessoalmente felizes. Eis aí uma das amarras que tira a liberdade interior necessária para amar.
Tomar conhecimento de seus limites e qualidades é o ponto de partida para uma justa estima de si.

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É nos braços dos outros que muitas vezes encontramos a coragem para amar a nós mesmos. Pode-se até dizer que amar é ajudar o outro a descobrir suas qualidades. Entretanto, é necessário aceitar a própria finitude para chegar a dar o passo em direção ao outro. Amar a si mesmo é essencial.
Para poder amar-nos, às vezes é preciso tomar distância da própria finitude e reconhecer tudo o que há de bom em nós mesmos e só depois olhar para as próprias fraquezas. O que é certo é que o amor e o desejo do outro brotam deste encerrar-se sobre si mesmo, estudar-se e encher-se de coragem para amar aquilo que em nós reflete uma parcela de Humanidade.
O amor é relação entre duas pessoas! Não construímos esta relação sobre defeitos! Nós construímos sobre aquilo que faz nossa solidez, nossas potencialidades. De fato, quanto mais sou eu-mesmo, mais ajudo o outro a tornar-se ele mesmo. Amar a si mesmo é participar da construção do casal e é permitir ao outro de existir.
Como posso dizer  “Eu me engajo” se o “Eu” não existe? Simplesmente preciso aceitar a bela imagem de mim mesmo. Não é este um critério do amor?
O amor incondicional do outro e seu amor sem julgamentos me ajudam a desenvolver o que eu sou profundamente. Então, cada um dos dois sendo mais ele-mesmo criará a condição para o casal começar a construir um verdadeiro projeto de Vida. O projeto do “Nós”, o projeto da conjugalidade, um projeto a dois.
Reconhecer nossas dúvidas, nossos medos
Podemos ter medo de ver o outro tal qual é. Reconhecer no outro a parte que me inquieta ou me desgosta e dizer-lhe isto, é um elemento importante da construção do casal. Temos a tendência em dizer: ‘Falar do que me desagrada quando temos tanta coisa agradável para dizer, arriscando ficar mal, é realmente necessário?’ -  O risco está em esperar mudar o outro conforme meu desejo. O amor não muda o outro e não tem o poder de curá-lo. A melhora de comportamentos patológicos como o alcoolismo, a violência, a instabilidade ou outros supõe uma tomada de consciência daquilo que se espera e a partir dai vem a decisão de cuidar-se, sempre com o consentimento real do interessado.
Tentando colocar em prática o que o texto sugere, teremos a chance de uma maior libertação interior, o que nos tornará capazes de amar.



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Nota da Comissão Brasileira Justiça e Paz

Misericórdia e fidelidade se encontram,
justiça e paz se abraçam.
 (Sl 85,11)

A Pastoral Carcerária, em recente nota, referiu-se à Justiça Criminal como um “moinho de gastar gente” por causa de decisões judiciais que levam a “condenações sem provas” e “negam a letra da lei” com “interpretações jurídicas absurdas”. Inseriu, neste contexto, a situação dos presos da Ação Penal 470 ao denunciar o conjunto do sistema penitenciário, violento e perverso, que priva os apenados “dos cuidados de saúde e de higiene mais básicos” e carece de políticas públicas para sua inserção no mercado de trabalho.
A Comissão Brasileira Justiça e Paz, organismo vinculado à CNBB, soma-se à Pastoral Carcerária e “repudia” o conteúdo destas decisões, bem como a política de encarceramento em massa, que penaliza especialmente negros e pobres, com inúmeras práticas cruéis, estendidas aos familiares e amigos dos presos, como a “revista vexatória”, atentado direto à dignidade humana.
A independência do Poder Judiciário somente realiza a necessária segurança jurídica em sua plenitude, quando viabiliza sem obstáculos o amplo direito de defesa e a completa isenção na análise objetiva das provas. Ela é imprescindível na relação do Judiciário com os meios de comunicação, não se podendo confundir transparência nos julgamentos com exposição e execração pública dos réus.

CB Justiça e Paz tem a firme convicção de que as instituições não podem ser dependentes de virtudes ou temperamentos individuais. Não é lícito que atos políticos, administrativos e jurídicos levem a insuflar na sociedade o espírito de vingança e de “justiçamento”. Os fatos aqui examinados revelam a urgência de um diálogo transparente sobre a necessária reforma do Judiciário e o saneamento de todo o sistema prisional brasileiro.

Brasília, 22 de maio de 2014

Pedro GontijoSecretário Executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB


Frases para ler e pensar


“Estou sempre alegre. Essa é a melhor maneira de resolver os problemas da vida.”
– Charles Chaplin
“Nunca devemos nos envergonhar das nossas próprias lágrimas.”
– Charles Dickens
“O amor é um ato de fé. Quem tiver pouca fé também terá pouco amor.”
– Erich Fromm
“Se você encontrar um caminho sem obstáculos, ele provavelmente não leva a
lugar nenhum.”
– Frank Clark
“Quando o sorriso de um amigo lhe fizer feliz, você saberá que tornou-se amigo
de verdade.”
– Autor Desconhecido
“Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.”
– Mahatma Gandhi
“Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas
e redimidas: jamais jogue alguém fora.”
– Audrey Hepburn




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