Comitiva do Vaticano perfaz o caminho que o Papa fará no Rio

No segundo dia de visita ao Rio de Janeiro, a comitiva litúrgica do Vaticano visitou a capela São Jerônimo Emiliani, na comunidade da Varginha, e o Hospital São Francisco de Assis na Providência de Deus (HSF), na Tijuca, para finalizar o planejamento dos espaços por onde o Papa vai passar e organizar o cerimonial. O mestre de cerimonias do Papa Francisco, monsenhor Guido Marini, avaliou positivamente os trabalhos já realizados. “Encontramos um trabalho muito adiantado. O nosso empenho é facilitar essa bela colaboração”, disse.

Na comunidade da Varginha, o Papa Francisco vai abençoar o novo altar da capela e ainda fazer um pronunciamento para os fiéis em cima de uma laje. A comitiva planejou o posicionamento no presbitério, entrada e saída do Santo Padre e ainda caminharam até o local do encontro do Papa com os membros da comunidade. “A comunidade é linda e o que a torna ainda mais bonita é o rosto do povo e dos sacerdotes que trabalham nela”, contou monsenhor Marini.

De lá, a comitiva se dirigiu para o Hospital São Francisco de Assis na Providência de Deus (HSF), onde o Papa fará uma breve oração na capela dedicada ao santo e inaugurará o Pólo de Atenção Integrada da Saúde Mental (PAI), voltado para a recuperação de dependentes químicos. As cadeiras e o ambão que serão usados na ocasião estão sendo produzidas pelos pacientes do hospital.

Pontos Turísticos

A comitiva fez ainda uma breve visita ao Cristo Redentor e ao mosteiro de São Bento. Neste último, os monsenhores Marini, Vincenzo Peroni e Konrad Krajewski  tiveram um pequeno encontro restrito com os bispos do Regional Leste 1 da CNBB. O Papa também deverá sobrevoar o Cristo Redentor de helicóptero a caminho do Campus Fidei, em Guaratiba.

“Estou muito certo de que a visita que o Papa fará será não só motivo de alegria como também uma ocasião de grande graça para o Rio de Janeiro, para o Brasil e para a juventude de todo o mundo”, finalizou monsenhor Marini, que disse estar muito impressionado com a acolhida dos brasileiros.

“Descobrimos esse lindo povo que ama muito o Santo Padre e a Igreja. E nós percebemos que o desejo maior das pessoas que encontramos é se aproximar realmente de Jesus nos dias da JMJ”, comentou monsenhor Krajewski. 

Fonte: www.rio2013.com