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domingo, 31 de julho de 2011

HOMILIA 31/07/2011

Todos comeram e ficaram satisfeitos.
Evangelho Mt 14, 13-21

“Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão...” Jesus multiplicou os pães porque Ele tinha poder para fazer isto, e também por que tinha compaixão dos pobres e oprimidos, dos doentes que não contavam com um bom serviço de assistência médico-hospitalar, e condições dignas de higiene.
”E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.”
            No tempo de Jesus, não se contavam as mulheres as crianças, ou seja, elas eram desvalorizadas socialmente. Eram desprezadas, discriminadas, assim como o era os pobres, os estrangeiros, e as viúvas, o os samaritanos.  E essa discriminação partia daqueles que se mostravam como puros, santos e seguidores da Lei de Moisés.
            E nós? Como tratamos ou consideramos as nossas mulheres? Será que depositamos total confiança nelas quando estão na direção de um ônibus? Confiamos na mulher quando se trata de uma médica?
Já ouvi um amigo dizer: Vai lavar roupa, mulher!  Ao ver um comercial de televisão, que mostrava uma arquiteta. Conheço uma professora que só vai ao dentista, e nunca vai à dentista. Pois não “confia no seu taco”, diz ela. Também fiquei sabendo que o filho de um empresário muito rico encheu os dois tanques: O do carro com gasolina podium, e o dele, com vodka. E saiu na madrugada pisando fundo e acidentou-se, obtendo hematoma no crânio.  O pai que estava viajando, ao receber a triste notícia, ficou muito irritado ao saber que o seu filho estava internado, sob os cuidados de uma médica neurologista.  Tinha que ser uma médica? Com tantos médicos amigos da família? Bradou ele pelo telefone! Percebeu a discriminação e a falta de confiança na capacidade da mulher como profissional?
            Quanto às crianças, podemos dizer que nos nossos dias elas não são discriminadas como nos tempos de Jesus. Porém sofrem de outros males ou pecados sociais, por nossa culpa, nossa tão grande culpa.
Quantas crianças que têm de pedir esmola para o sustento dos pais? Quantas crianças que são usadas para pedir esmolas para alguns adultos malandros, preguiçosos e mal intencionados? Quantas crianças que são usadas para cometer crimes por causa da impunidade garantida pelo Estatuto do Menor e do adolescente?  Quantas crianças que se prostituem por um prato de comida por esse mundo afora?   Quantas crianças que deveriam estar na escola e não estão, ou porque moram longe da escola, ou por que não existem escolas, ou porque mesmo tendo escola elas têm de trabalhar logo cedo? 
É aí que ouvimos dizer nos tempos de eleições: O lugar de criança é na escola. O lugar de bandido é na cadeia e o lugar do cidadão trabalhador é em casa ou na rua.  São apenas promessas. Pois continuamos vivendo encarcerados em nossas próprias casas por grades, cercas elétricas, portões altos, cães, alarmes, câmeras, seguranças, enquanto que os bandidos, muitas vezes crianças, estão soltos, barbarizando as vidas de quem precisa se aventurar nas ruas em busca do seu sustento. Eles estão soltos e nós estamos enjaulados. Ainda mais agora com essa lei que foi aprovada, a qual irá colocar mais bandidos soltos nas ruas. Sinceramente, por isso não esperávamos que fosse acontecer nunca. Lamentável decisão com relação à segurança social. Está da hora de fazermos umas passeatas exigindo a revogação dessa lei, pois a nossa vida poderá se tornar um verdadeiro inferno, mais do que já está. Pois mesmo com todo esse aparato de segurança moderna, as nossas residências são invadidas freqüentemente.
            Ainda bem que contamos com a proteção de Deus. Jesus nos disse para não nos preocuparmos com o dia de amanhã, mais, porém Ele também nos disse para sermos prudentes como as serpentes, e para que não enfrentássemos os malvados. Com isso entendemos que devemos depositar total confiança em Deus, rezar bastante principalmente nas horas difíceis da vida, porém é nosso dever não nos expor ao perigo, evitar as ocasiões de perigo, assim como temos o direito à proteção pública.
Que Deus nos proteja hoje de todos os males passados presente e futuros: de assaltos, seqüestros, estupros, do pecado e de toda violência. Amém.

sábado, 30 de julho de 2011

O que torna uma ação boa ou má?

“O homem alcança o seu destino imortal e a salvação eterna fazendo o bem e evitando o mal.”
Jesus disse: Se me amais, guardareis os meus mandamentos (Jo 14, 15). É fácil estabelecer o princípio geral de que é preciso fazer o bem e evitar o mal; mas não é fácil saber – em cada circunstância, aqui, agora – o que é bom e o que é mau.
Há princípios básicos de moral cristã com os quais todos os católicos devem estar familiarizados. Dentre eles, um dos primeiríssimos é este: para que qualquer ação possa ser qualificada moralmente, tem de ser consciente, humana. Um ato humano procede do conhecimento e do livre arbítrio; se faltarem a liberdade ou o conhecimento devidos, o ato não é completamente humano e, portanto, não é completamente moral. Assim, a digestão, o crescimento, o movimento do sangue nas veias, etc., uma vez que não estão sob o controle da nossa vontade, não podem de forma alguma ser chamados de atos morais. São atos da pessoa humana, mas não podem ser considerados “atos humanos”.
Um ato inteiramente humano, ou seja, um ato que procede do conhecimento e do livre arbítrio, pode ser moralmente bom ou moralmente mau. Como podemos fazer a distinção? Baseados em uma experiência de séculos, os teólogos chegaram à conclusão de que há três determinantes para a qualidade moral das nossas ações: o objeto, o fim ou a intenção, e as circunstâncias.
objeto é aquilo em a ação consiste essencialmente, por exemplo: mentir, rezar o terço, roubar, ajudar um cego a atravessar a rua. Para que um ato seja moralmente bom, o seu objeto – aquilo que ele é –, deve estar conforme com a lei de Deus.
O segundo determinante da qualidade moral de qualquer ato humano é aintençãofim ou propósito. Todo o ato humano, não importando quão trivial seja, é feito com algum propósito. O motorista domingueiro que atrapalha o trânsito e parece estar dirigindo sem qualquer destino tem um propósito: ele pode não querer chegar a lugar nenhum, mas busca a alegria de contemplar a paisagem do volante do seu carro. Para que um ato humano seja bom, o agente, aquele que o pratica, tem de ter boa intenção – tem de querer fazer algo que seja bom. Algumas ações, como blasfemar e roubar, são sempre erradas e nenhuma finalidade ulterior, não importando quão nobre seja, pode torná-las boas. Outras ações podem ser boas ou más dependendo de para que as praticamos. Beber não é pecado; já beber para ficar bêbado é. A moralidade de muitas coisas que fazemos é determinada pela intenção: andar, conversar, ler, etc. Muitas atividades consideradas moralmente indiferentes em si recebem a sua qualidade moral da intenção que está por trás delas.
Para que as nossas ações sejam boas, as nossas intenções devem ser boas. É bom ajudar os pobres, mas se eu os ajudo por vaidade ou despeito, então não pratico uma boa ação, mesmo que, em última análise, os pobres sejam beneficiados. Por outro lado, não podemos cair no erro contemporâneo segundo o qual toda a moralidade de uma ação é determinada pela intenção. A mais nobre das intenções não pode tornar bom um ato intrinsecamente mau. Assim, as explosões e as mortes causadas por terroristas com o objetivo de mudar alguma forma de governo são assassinatos, independentemente da intenção com que se praticam. Roubar dos ricos para ajudar os pobres, como um Robin Hood, continua a ser roubo. A ideia de que “os fins justificam os meios” é muito comum hoje em dia. Pessoas mal informadas que se preocupam com a superpopulação do planeta ou com a educação apropriada das crianças consideram bom o recurso ao aborto para diminuir o número de nascimentos e evitar crianças não desejadas; mas uma boa intenção, não importa qual, não transforma algo essencialmente mau como o aborto em algo moralmente bom.
As circunstâncias do ato, por fim, são o terceiro determinante da moralidade de qualquer ação. Circunstâncias são, por exemplo, as pessoas envolvidas, a hora, o local, a ocasião. Embora distintas do objeto, as circunstâncias podem modificar e mesmo alterar completamente a moralidade de um ato. As circunstâncias podem, por exemplo:
– tornar má uma ação que, de outra forma, seria boa, como no caso de um soldado que deliberadamente durma durante o serviço;
– aumentar ou diminuir a culpa de quem pratica a ação. Como quando uma menininha mente para a sua mãe (culpa aumenta), ou alguém conta uma mentira inventada na hora para se livrar de uma situação embaraçosa (culpa diminui).
Uma vez que todas as ações ocorrem em um momento e um lugar determinados, as circunstâncias devem ser sempre levadas em conta na hora avaliar a qualidade moral de qualquer ato humano.
Não devemos ficar alarmados com o crescente uso do princípio de que “os fins justificam os meios”. Um católico bem formado sabe que a moralidade de cada ato humano é determinada pelos três elementos vistos acima – o objeto, a intenção e as circunstâncias. Basta que apenas um deles seja mau para que possamos considerar uma ação má e saibamos que devemos evitá-la.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O ESPAÇO E O TEMPO DO PENSAMENTO - Artigo de Rubem Alves



Rubem Alves
Rubem Alves
Colunista da Folha de São Paulo

Notei, numa mesa ao lado, uma menina que escrevia e consultava um dicionário. Agachei-me para conversar com ela. "Você está procurando no dicionário uma palavra que você não sabe?”, perguntei.

"Não", ela me respondeu. "Eu sei o sentido da palavra, mas estou a escrever um texto para os miúdos e usei uma palavra que, penso, eles não conhecem. Como eles ainda não sabem a ordem alfabética e não po­dem consultar o dicionário, estou a escrever um pequeno dicionário ao pé da página do meu texto para que eles o compreendam."

"Estou a escrever um texto para os miúdos" foi o que ela disse. Os que já sabem tornam-se natural­mente professores dos que ainda não sabem. Essa é a pedagogia na­tural das crianças quando elas que­rem ensinar as outras crianças a brincar. As que sabem ensinam as que não sabem, sem que para isso tenham de saber teorias.

Lembrei-me da deliciosa frase de Daniel Pennac no seu livro "Como um Romance": "Que espantosos pedagogos nós éramos quando não nos preocupávamos com a pedago­gia...". As relações de aprendizagem e ensino se dão através das pontes poéticas que o amor constrói. A aprendizagem e o ensino são um empreendimento comunitário, uma expressão de solidariedade. Mais que aprender saberes, as crianças estão aprendendo valores de solida­riedade. A ética é o ar que se respira silenciosamente, sem explicações, naquela sala imensa.

Numa parede encontrei dois quadros de avisos. Num deles estava escrita a frase: "Tenho necessidade de ajuda em...". E, no outro, a frase: "Posso ajudar em...". Qualquer criança que esteja tendo dificuldades em qualquer assunto coloca ali o assunto em que está tendo dificuldades e o seu nome. "Não entendo a regra de três", assinado "Maria". O Gabriel, passando por lá, vê a mensagem da Maria e, sem que a professora dê qualquer ordem, procura a Maria para lhe explicar a matemática da regra de três.

Dei-me conta então da importância da arquitetura no espaço escolar. A arquitetura, ao estabelecer espaços, determina os caminhos possíveis e permitidos. É preciso que os espaços sejam livres para que as relações aconteçam com liberdade. A arquitetura de corredores e salas, comum em nossas escolas, aprisiona as relações.

Lembrei-me então do que me dissera a menina ao me informar que também não havia separações no tempo. Relógios e campainhas são artifícios para obrigar o pensamento a fazer ordem unida. Toca a campainha: é hora de pensar matemática, 45 minutos pensando matemática. Toca a campainha, ê hora de parar de pensar matemática, hora de pensar geografia, 45 minutos pensando geografia, toca a campainha, hora de parar de pensar geografia, hora de pensar literatura...

Os toques de campainha ou qualquer artifício semelhante contêm uma psicologia do pensamento. Como se o pensamento obedecesse às ordens do relógio. Algo semelhante ao que acontece com os programas de televisão: a marcação das horas liga e desliga os "programas" do pensamento.

Vez por outra um curioso me pergunta sobre as horas que separo para pensar... Sei não... Talvez as horas de insônia, ou debaixo do chuveiro, ou numa viagem de carro ou avião... O pensamento não se anuncia. Ele simplesmente vem. Todas as vezes que tentei marcar hora para pensar, as idéias me fugiram.
Transcrito da Folha de São Paulo

NUCLEAÇÃO PARA NOVOS CASAIS

LEMBRAMOS AOS CASAIS QUE PARTICIPARAM DO ÚLTIMO ENCONTRO DE CORAÇÕES QUE NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA DIA 05/08/2011, A EQUIPE DE NUCLEAÇÃO AGUARDA À TODOS NA IGREJA NOSSA SENHORA DE SALETE, A PARTIR DAS 20H PARA APRESENTÁ-LOS AO MFC E CONVIDÁ-LOS A CONHECER AS EQUIPES BASES E QUEM SABE SE TORNAREM OS MAIS NOVOS MEMBROS DESTE MOVIMENTO TÃO QUERIDO. 

quinta-feira, 28 de julho de 2011

RIFA NOTEBOOK


O Colegiado de Curitiba, aceitou o desafio da Nacional pelo Dia Nacional da Contribuição pró-Ena e aprovou em reunião por uma rifa para fazer frente a esta e outras necessidades. 
Foi decidido pela rifa de um    Notebook Intel® CoreT i5 2ª Geração, Sandy Bridge, WM545B, 4GB, HD 500GB, 14",tela de LED, Webcam, Wireless, HDMI - Windows® 7 Home Basic 3.0,  de ultima geração já adquirido pelo Colegiado, para ser sorteado no dia 17/09/2011 pela centena da Loteria Federal.
Serão confeccionados 50 blocos com 20 rifas cada um, ao preço de R$5,00 cada rifa. As equipes bases terão por missão a venda das rifas.Os blocos de rifas serão entregues aos Coordenadores de Equipe na reunião da ECCI do dia 02 de Agosto ( terça-feira ), as 19:45 Horas.
O dinheiro arrecadado será utilizado para o pagamento do notebook, para pagamento dos pratos para sopa, adquiridos pela ECCI, que serão agregados ao patrimônio MFC- Curitiba , para pagamento/encaminhamento do valor  para o Dia Nacional de Contribuição pró-Ena e para um fundo a ser utilizado pelo MFC-Jovem quando de suas necessidades.
Contamos com a colaboração de todos!

DICAS & SAÚDE - SAIBA COMO COMBATER O COLESTEROL ALTO



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SAIBA COMO COMBATER O COLESTEROL ALTO

Dr. Nabil Ghorayeb
Especialista em Cardiologia e em Medicina do Esporte;
Doutor em Cardiologia pela FMUSP.

Hoje em dia muito se fala sobre colesterol, mas é importante lembrar que só exercícios não o reduzem! Apesar da maioria das pessoas saberem algo sobre o colesterol, vamos esclarecer o que é mito e o que é verdade.

O colesterol é uma substância necessária ao nosso organismo, mas quando suas taxas no sangue se elevam, torna-se um perigoso fator de risco. O Colesterol é o resultado do metabolismo das gorduras saturadas com algumas subdivisões, sendo duas importantes: HDL, o bom colesterol, e LDL, o mau colesterol.

O nível do LDL pode estar elevado por dois fatores principais: genética e alimentação rica em gorduras. Consideramos o fator genético como o mais importante. A maior parte do colesterol é fabricada pelo próprio corpo, cerca de 70%, no fígado, enquanto apenas 30% provêm da alimentação. Existem pessoas que já nascem geneticamente destinadas a serem grandes produtoras dessa substância.

O colesterol não tem nada a ver com excesso de peso, pois indivíduos magros podem ter níveis de colesterol alto. O colesterol só existe nos alimentos de origem animal e entre os mais ricos em gorduras saturadas temos: carnes, frutos do mar, miúdos, gema de ovo, leite e derivados, linguiça, salsicha, salame e presunto. Óleos e azeites comuns não têm colesterol, apenas o de dendê possui gordura saturada que aumenta o LDL.

Lembro que o Colesterol é fundamental para a vida, porque faz parte da constituição da membrana celular (capa que reveste as células dos tecidos) e constitui-se em matéria prima para a fabricação da bile, dos hormônios e da vitamina D. O excesso do LDL é que o torna danoso, pois participa da formação das placas de gordura (aterosclerose) que obstruem as artérias do corpo, principalmente do coração (as coronárias e as do cérebro). No sangue ele pode estar livre ou fazendo parte das chamadas lipoproteínas (aglomerado de colesterol, proteínas e gorduras que circulam pelas artérias e veias).

Sua elevação é, portanto, indesejável e deve ser combatida. Já o colesterol contido nas lipoproteínas HDL, o bom colesterol, não participa do processo de obstrução das artérias e tem ainda um efeito protetor, porque retira o colesterol dos tecidos e do sangue e o leva para o fígado onde é eliminado ou reaproveitado. Portanto, quanto mais HDL mais se evita a obstrução das artérias pela aterosclerose.

Algumas dicas são úteis: alimentos funcionais elevam o colesterol bom diminuindo o ruim. Para reduzir o colesterol coma mais fibras, frutas com casca e verduras, cereais, grãos, aveia, alimentos integrais, soja e maçã. Não reaproveite o óleo já utilizado na cozinha, diminua o consumo de maionese, bolachas recheadas e alimentos cremosos.

Leia com atenção o rótulo dos alimentos e evite os que contêm gordura saturada e trans. Coma mais grelhado, assado ou cozido de peixes, aves sem a pele e, por que não alguma carne vermelha. Porém evite frituras. Infelizmente comer ou beber limão, laranjada com berinjela e alho não diminui a taxa do colesterol. Os derivados da uva são agora reconhecidos como alimentos que elevam o HDL, tanto o suco, como o vinho tinto(este não mais do que uma taça por dia).

O valor ideal do HDL é acima de 40 mg/dl. Os exercícios físicos não reduzem o LDL a níveis normais - É necessária alimentação saudável e medicamentos, e o valor do LDL a ser alcançado é menos de 80 mg/dl para quem tiver tido alguma doença cardiovascular e entre 100 e 120 mg/dl para os sadios.

Pessoas que têm parentes diretos com colesterol alto e familiares com aterosclerose devem conhecer os níveis do seu colesterol. Levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em 20 cidades, incluindo São Paulo, constatou que 40% da população têm níveis anormais (elevados) de colesterol total. Pesquisas indicam que mesmo um pouco elevado não é seguro deixá-lo sem correção.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MEFECISTA É SEPULTADA EM SANTO ANTÔNIO DA PLATINA(PR)



Maria de Fátima Alves Ferreira - MFC Santo Antônio da Platina(PR)

Sob forte comoção, o corpo da mefecista MARIA DE FÁTIMA ALVES FERREIRA, integrante do Grupo de Canto, foi sepultado na tarde da última segunda-feira, dia 25, no Cemitério São João Batista em Santo Antônio da Platina(PR).

Maria de Fátima sofria com um câncer há quatro anos. Era casada e deixou um filho de 23 anos.

MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO expressa seus sentimentos a família enlutada, nesse momento de dor e sofrimento, com a certeza que Deus a acolherá em sua maravilhosa graça.

4 milhões de assinaturas a favor da vida e contra o aborto na Colômbia

O Secretário Geral da Conferência Episcopal da Colômbia (CEC), Dom Juan Vicente Córdoba, informou à agência ACI Prensa que até o momento a iniciativa para blindar a vida contra o abortoconstitucionalmente já conta com o apoio de mais de 4 milhões de assinaturas.
Assim indicou o Prelado em diálogo telefônico com a ACI  Prensa diante da próxima apresentação, no dia 20 de julho, da iniciativa que busca modificar o artigo 11 da Constituição para blindar a vida desde a fecundação até a morte natural.
Com efeito, diversos meios colombianos como RCN e Caracol Radio informaram que esse dia o presidente do Partido Conservador, José Darío Salazar, apresentará o projeto de reforma constitucional.
Dom Córdoba explicou ao grupo ACI que embora a medida seja apresentada por Salazar, “este não é um projeto do Partido Conservador” como afirmam diversos meios, mas é “multipartidário e multirreligioso”.
A iniciativa que busca a proteção da vida em todas suas fases conta com o apoio de deputados de diversos setores políticos e conta ademais com o respaldo de evangélicos, diversas denominações cristãs, judeus e muçulmanos na Colômbia.
Dom Córdoba explicou ademais que a modificação constitucional que está sendo exposta fecha “toda possibilidade ao aborto ou à eutanásia“.
O Secretário da CEC disse também à ACI Prensa que as 4 milhões de assinaturas reunidas nos últimos meses, mostram “um apoio popular” à iniciativa, que expressam além disso “o sentir do povo que respalda a vida”.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Personagem católico chama a atenção na nova série de Spielberg sobre alienígenas

Estreou-se nos Estados Unidos há poucas semanas a mais recente e ambiciosa série de ficção científica para a televisão produzida por Steven Spielberg que leva o título de “Falling Skies”. Nesta historia sobre a luta entre alienígenas e humanos, o personagem de uma jovem católica que usa sua fé como arma para sobreviver chamou a atenção da imprensa.
O argumento de “Falling Skies” sobre a vida na terra seis meses depois de um ataque alienígena não é novo nem original, mas sendo um produto de Spielberg colhe êxitos de audiência.
Conforme informa o site ReligiónenLibertad.org (ReL), “a ação tem lugar principalmente em uma irreconhecível Boston, e dentre todos os protagonistas destaca-se um personagem de certo modo insólito no panorama das produções televisivas”.
“Trata-se de Lourdes, uma jovem de 17 anos, intelectualmente brilhante, estudante de Medicina, de origem mexicano, bonita e, como assinala Greg Sisk em sua análise dos capítulos emitidos, ‘aberta e explicitamente católica’. O seu próprio nome indica uma esperança sobrenatural”, destaca o site sobre o papel interpretado pela atriz de raízes latinas Seychelle Gabriel.
Chama a atenção que “as cenas nas que Lourdes expõe sua fé estão intencionalmente bem tratadas”. Do primeiro capítulo, o personagem mostra sua fé com naturalidade. Em uma cena atrasou-se do grupo porque se deteve em uma igreja para rezar e defende suas convicções ante as gozações dos demais.
Quando Lourdes alcança o grupo, uma de suas companheiras na ficção ri dela e lhe diz que a próxima vez que se ajoelhe para rezar peça a Deus um bombardeiro. Lourdes responde com claridade: “Eu não rezo a Deus para pedir-lhe coisas. Não acredito que as coisas funcionem assim”. Karen lhe pergunta então para quê ela reza. “Peço a Deus que me mostre o que posso fazer por Ele”, responde Lourdes.
A jovem oferece ao grupo de sobreviventes a contribuição da sua fé junto à sua incipiente experiência clínica. “Em uma cena de outro episódio, sentam-se a comer e é ela quem se persigna para dirigir a bênção da mesa. A câmara se dirige então ao chefe militar do grupo, um homem duro que perdeu a suafamília durante a invasão e que costuma expressar-se de forma bastante cínica… mas que murmura com ela a oração“, informa ReL.
“A religião, e em particular a fé católica, esteve sempre muito presente nas produções de Spielberg, em algumas ocasiões misturada com interpretações de corte esotérico, em outras com críticas indiretas, mas algumas vezes também com uma seriedade e respeito incomuns em outros cineastas. Falling skies parece figurar, ao menos até o momento, entre estas últimas”, indica.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O SOFRIMENTO - Artigo do Dr. Milton Hênio




O SOFRIMENTO

O problema do sofrimento sempre move profundamente o ser humano especialmente a dor de pessoas dignas e inocentes, ai então abala e desconcerta ainda mais.

Li recentemente um livro intitulado: “Quando coisas ruins acontecem a pessoas boas”.  O autor é um rabino, o Dr. Harold Kusnher, que passou pelo grande sofrimento de, ao lado da esposa, após muitos anos de espera, assistir ao nascimento de seu filhinho portador de uma doença rara, a progéria, ou seja, doença caracterizada por uma velhice precoce. 

A criança tem a pele enrugada, face envelhecida, um quadro profundamente entristecedor.  A vida nos mostra um desfilar imenso de casos semelhantes relacionados com outras doenças, como leucemia, câncer no cérebro, paralisia cerebral, em crianças que são muitas vezes filhos únicos.  O fato é que em todos esses casos de sofrimento motivado por vários fatos os pais, no desespero, sempre perguntam: “Por que Deus fez isso comigo?”.  O rabino, autor do livro, também fez, depois de muita reflexão, essa mesma pergunta a própria esposa.  E ele mesmo responde: “Estou convencido de que Deus não quis o meu sofrimento nem da minha esposa. Prefiro dizer que continuo acreditando na justiça e na grande onipotência de Deus”.  E continua.  “Não é Deus que causa a tragédia, a doença e o sofrimento, acredito que existe uma “aleatoridade” no Universo e a natureza moralmente cega. Um terremoto não distingue entre pessoas boas e ruins. Nem o câncer. Nem o derrame cerebral. Nem a progéria. Não são os atos de Deus e sim acaso da natureza”.

Para isentar Deus da responsabilidade do mal, o autor defende a tese de que o homem ao habitar esta terra tem a liberdade de escolher entre o bem e o mal, o trabalho que quer exercer, o local onde deve morar, e todos esses fatos estão relacionados sempre com o acaso, que vai moldando ou induzindo atitudes e ações que podem causar bem estar ou danos ao organismo.

Acontece que Deus, tendo dotado as criaturas de natureza e leis próprias, permite que elas ajam de acordo com a sua índole característica: os irracionais agem de maneira instintiva, os racionais como o homem, de maneira livre.  Deus não quis fazer um mundo de“marionetes”, policiados previamente, de sorte que tudo ocorresse segundo uma “harmonia” preestabelecida.  Ele preferiu deixar a espontaneidade de ação às criaturas.

O sofrimento, segundo os teólogos, nos aproxima de Deus e nos dá coragem para enfrentar os obstáculos.  Através da oração, de um diálogo afetivo com o Cristo, as pessoas em sofrimento descobrem que têm mais força e mais coragem do que jamais pensaram em ter.

São inúmeros os santos que conquistaram a amizade do Cristo, não porque foram predestinados, mas pelo esforço e a coragem sempre presente em suas vidas de vencer os obstáculos e o preconceito da época.

Deus é mistério.  Santo Thomas de Aquino estudou exaustivamente as causas do sofrimento humano e não encontro explicações suficientes. Jó foi o primeiro a ser testado por Deus diante do sofrimento.  A onipotência de Deus não obedece a planos de projeções humanas, mas a planos de sabedorias e amor que ultrapassam as possibilidades meramente humanas.

Nesta passagem pela terra, cheia de alegrias e tristezas, o homem encontra mais obstáculos do que prazer.  Se ele não tiver uma força interior, um grau de espiritualidade suficiente que possa abrir caminhos e ajudá-lo a enfrentar as dificuldades, ele baqueia.  Quando o sofrimento bater-lhe à porta solicite ajuda.  Foi o próprio Cristo que se prontificou a nos atender: “Pedi e receberei”.  “Estou com você todos os dias. Nunca desespere”.
DR. MILTON HÊNIO NETTO DE GOUVEIA,
Nascido em 06 de maio de 1937, na cidade de Maceió,
 no Parque Gonçalves Lêdo, bairro do Farol, onde
até hoje mantém seu consultório pediátrico.

domingo, 24 de julho de 2011

HOMILIA 24-07-2011

Nossa missão é anunciar o Reino de Deus, um anúncio que brota de nossa existência como Igreja: somos sementes e sinais desse Reino no mundo. O Reino não é feito de poderes e riquezas, mas de fidelidade a Deus, de justiça e de sabedoria para discernir entre o bem e o mal. Eis o tesouro escondido e a pérola preciosa, que devemos buscar sempre e que valem qualquer sacrifício.

17º domingo do tempo comum
1ª Leitura: Leitura do Primeiro Livro dos Reis 3, 5.7-12
Salmo:  118
2ª Leitura: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos 8, 28-30
Evangelho: Mateus 13, 44-52
  
EVANGELHO – MATEUS 13, 44-52
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo.

O Reino dos Céus é também como um comprador que procura pérolas preciosas. Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola.

O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam.

Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí haverá choro e ranger de dentes.

Compreendestes tudo isso? Eles responderam: "Sim".

Então Jesus acrescentou: "Assim, pois, todo o mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.

Palavra da Salvação – Glória a vós, Senhor.

HOMILIA –  Dom Henrique Soares da Costa
Continuamos, neste hoje, a escutar Jesus falando-nos do Reino dos Céus. Saído do barco à beira-mar, chegado em casa, ele nos conta ainda três parábolas: o Reino dos Céus é como um tesouro escondido num campo; um homem o encontra e, cheio de alegria, vende tudo e o adquire! O Reino dos Céus é como uma pérola de grande valor; o homem vende tudo e, fascinado por sua beleza, vende tudo e a adquire... Observem, irmãos, que Jesus nos quer fazer compreender que quem encontra o Reino, sai de si! Encontra o sentido da vida, encontra aquilo por que vale a pena viver. Quem de verdade encontra o Reino, quem o experimenta, muda para sempre sua existência: vai ligeiro, vende tudo, fica cheio de alegria! Encontrar o Reino é encontrar Jesus, e encontrar Jesus de verdade é encontrar a razão de viver, o sentido da existência... é encontrar-se consigo mesmo! Quem encontra o Reino assim, se encontra, parte de si mesmo e vai viver de verdade! Quantos cristãos experimentaram isso, quantos fizeram-se loucos, pareceram loucos, por amor de Cristo! Quantos jogaram fora amores, família, projetos, bens materiais... O que os levou a isso? O que aconteceu com santo Antão, que vendeu todos os bens e deu aos pobres e foi viver no deserto, sozinho? O que aconteceu com Francisco de Assis? O que aconteceu com a beata Madre Teresa de Calcutá ou com a irmã Dulce? O que aconteceu com aquele moço que largou tudo e foi ser religioso, com aquela moça sem juízo que entrou numa comunidade de vida? O que aconteceu com aquele casal, que mudou seu modo de viver, seu círculo de amizade, que deixou suas badalações? O que aconteceu com São Maximiliano Kolbe, que entregou a vida no lugar de um pai de família? Com o Bem-aventurado Anchieta, que deixou sua pátria e se embrenhou no Brasil selvagem para anunciar Cristo aos índios? O que aconteceu com todos esses? Eles descobriram o tesouro, eles encontraram uma pérola de valor imensurável, eles experimentaram a paz, a doçura, a verdade do Reino dos Céus!

Estejamos atentos! Quem é mole nas coisas de Deus, quem é pouco generoso no seguimento de Cristo, quem sente como um fardo os apelos do Senhor, não experimentou ainda, não encontrou o tesouro, não viu a pérola de grande valor, não descobriu de verdade o Reino dos Céus! Cristãos cansados, cristãos sem entusiasmo, cristãos pouco generosos, cristãos com uma lógica igual à do mundo são cristãos que nunca – nunca! – experimentaram a paz do Reino, a beleza do Reino, a doçura do Reino, a plenitude do Reino que Jesus nos mostra e nos dá! Atentos, irmãos: pode-se ser cristão e nunca ter experimentado o Reino! Pode-se ser padre ou religioso sem nunca ter descoberto o Reino... Aí, já não há alegria, já não há entusiasmo, já não se corre, se arrasta, se rasteja! O Reino tem pressa, o Reino faz vibrar, o Reino nos impele porque descobrir o Reino e experimentar o amor de Deus em Jesus Cristo! Quantos de nós se entusiasmam com tantas coisas e são tão lerdos quando se trata do Senhor e do seu Reino... Não seríamos nós um desses?

E, no entanto, o sonho de Deus é que todos possam encontrar o seu Reino; para isso ele nos criou, para isso nos destinou. Escutemos o Apóstolo: "Pois aqueles que Deus contemplou com seu amor desde toda eternidade, a esses ele predestinou a serem conformes à imagem do seu Filho... E aqueles que Deus predestinou, também os chamou. E aos que chamou também os tornou justos, e aos que tornou justos também os glorificou". Isso nos coloca diante de duas realidades, caríssimos. Primeiro: o dever que temos de anunciar o Reino a toda a humanidade! A Igreja é missionária, anunciadora do Reino dos Céus! Uma Igreja que não tenha o desejo, que não sinta a necessidade de levar Jesus aos que ainda não o conhecem, é uma Igreja morta, uma Igreja que já não experimenta a alegria de crer! Estejamos atentos: há tantos em terras distantes e tantos bem próximos de nós que não tiveram ainda a alegria do Reino dos Céus, pois que não encontraram o tesouro, na viram a pérola de grande valor! Ai de nós se não anunciarmos a esses a Boa Nova do Reino dos Céus! Nunca esqueçamos: quem encontra algo de muito bom, sente o desejo de comunicar, de partilhar, de tornar conhecido aos demais. Se em nós não há ímpeto missionário, é porque não encontramos, de verdade, a o Reino e sua alegria! Pensemos bem!

Mas, há uma segunda realidade, que precisamos levar em conta. Descobrir o Reino exige um olhar iluminado pela graça de Deus. Sozinhos, com nossas próprias forças, somos incapazes de discernir essa presença do Reino! Por isso é necessário suplicar, como Salomão, um coração para compreender: "Dá ao teu servo um coração compreensivo – um coração que escute!" No Evangelho de hoje, Jesus termina perguntando: "Compreendeste essas coisas?" – Senhor, pedimos nós, dá-nos um coração capaz de compreender! Sem vosso auxílio ninguém é forte, ninguém é santo! Mostra-nos o tesouro, que é o teu Reino! Faz-nos encontrar a pérola de grande valor, pela qual vale a pena perder tudo e todo nela encontrar! Faz-nos sentir que, pelo Reino, vale a pena deixar redes, barcos, a vida perder; deixar a família e dinheiro não ter!

Concluamos, agora, com a última, das sete parábolas: "O Reino dos Céus é como uma rede jogada no mar deste mundo... Ela apanha todo tipo de peixe" – apanhou a mim, a você... Olhem a Igreja, olhem a nossa comunidade: há de tudo! Todo tipo de gente, todo tipo de cristão! Mas, um dia, a rede será puxada para a margem... e os peixes bons serão recolhidos nos cestos do Senhor e os peixes ruins serão lançados fora, para o fogo queimar... Eis como Jesus termina! Prevenindo-nos que é necessário decidir-se pelo Reino, que nossa vida valerá ou não a pena, terá ou não sentido dependendo de nossa atitude em relação ao Reino que ele veio anunciar...

ORAÇÃO
Pai, dá-nos a sabedoria para discernir entre o bem e o mal, e mostrai-nos o tesouro escondido e a pérola preciosa que devemos buscar sempre e que valem qualquer sacrifício.

MFC SANTO ANTÔNIO DA PLATINA-PR PROMOVE ENCONTRO DE CASAIS



O Movimento Familiar Cristão de Santo Antônio da Platina - Paraná comemora seus 40 ANOS de existência com ENCONTRO DE CASAIS e outras atividades que movimentarão seus Grupos de Base.

ENCONTRO DE CASAISacontecerá nos dias 16, 17 e 18 de setembro com a participação de 40 casais que vivenciarão a fé cristã em sua plenitude, com emoção e fé.

A coordenação do Movimento Familiar Cristão de Santo Antônio da Platina contará com 36 casais dos seus diversosGrupos de Base para trabalhar nas Equipes de Serviço que atuarão no ENCONTRO DE CASAIS.

Já estão acontecendo as reuniões preparatórias do encontro que marca a vida dos participantes. A coordenação de Cidade definiu para o próximo dia 31 de julho, na Capela do Conjunto Colorado, mais uma reunião preparatória.

No ano do aniversário de 40 anos, o MFC de Santo Antônio da Platina participará da SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIAque acontecerá no período de 14 a 21 de agosto, coordenado pela Pastoral Familiar.

Membros dos Grupos Anjos da Fé, Família Reunida em Santa Clara, Divina Providência e Seguidores de Cristoserão responsáveis em coordenar as atividades, com orientação da coordenação de cidade.

A coordenação do Movimento Familiar Cristão de Santo Antônio da Platina informa que devido o sucesso registrado na 1ª Noite de Reflexão, em maio último, decidiu pela realização da2ª NOITE DE REFLEXÃO no dia 24 de agosto.

quinta-feira, 21 de julho de 2011


Prezados Irmãos MFCistas

Iniciamos a campanha do Dia Nacional de Contribuição pró-ENA.
Solicitamos aos Coordenadores em todos os níveis (CONDIRES, Estaduais e Cidades)
que dêem ampla divulgação através dos sites, blogs, jornais, e-mails, etc.
Colocamos o prazo de 120 dias (até 19 de novembro)
para que as Cidades possam preparar algum evento,
atividade e/ou promoção para arrecadar os valores do desafio lançado.
Contamos com a colaboração/mobilização dos irmãos MFCistas.

Um abraço Carinhoso.
Paz e Bem.
Equipe do CONDIN"





Eduardo e Ismari
Condir Sul/Condin
Gestão 2010/2013
Ismari@terra.com.br
(41) 3262-2069/ (41) 9979-2027