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terça-feira, 17 de setembro de 2013

O QUE FAREMOS PELO ANO VOCACIONAL ARQUIDIOCESANO?

Vou ficar acomodado ou vou fazer algo pelas vocações?


Estamos em pleno andamento do Ano Vocacional Arquidiocesano, um tempo especial de oração e de trabalho intenso pelas vocações em nossas comunidades. Diante dessa missão somos convocados pela Igreja, através da CNBB, para revermos nossas atitudes enquanto comunidades paroquiais; essas orientações valem também para a realidade do Serviço de Animação Vocacional e para o momento atual do trabalho vocacional em nossa Arquidiocese.

A Igreja está em permanente estado de missão, e esse chamado missionário é para todas as vocações. A renovação de nossas comunidades passa pelo nascimento de novas lideranças e vocações comprometidas com o projeto de Jesus Cristo. É fundamental convidar as pessoas a aderirem a esse projeto e a superar uma evangelização apenas de aparência, de manutenção e de conservação. 

O medo não pode paralisar o trabalho vocacional, devemos enfrentar a nova realidade vocacional com coragem e ousadia. Mostrar a beleza das vocações aos adolescentes e jovens é essencial para que todos tenham opções de escolha e, acima de tudo, tenham um sentido maior para as suas vidas; que não fiquem apenas no sucesso pessoal e na busca de autorealização, mas se realizem diante de Deus e doando-se ao próximo.

Temos que ter clareza de nossa vocação: somos discípulos e missionários. Cada comunidade precisa escolher pessoas que pensem a temática vocacional em sua realidade. Os movimentos e pastorais precisam ultrapassar os limites estreitos de sua convivência e abrir novos horizontes vocacionais. O fechamento pastoral leva ao individualismo e ao isolamento. As experiências com casais vocacionais ou equipes vocacionais do SAV mostram que ainda é possível trabalhar pelas vocações.

Jesus atraía as pessoas para si por proporcionar momentos de encontro com Deus e de formar com Ele uma profunda comunhão. Ele não convidava os melhores, mas os disponíveis.

A novidade do Reino e das vocações passa por lembrar que somos irmãos e iguais diante de Deus, e não buscamos privilégios. O verdadeiro discípulo de Jesus é seu amigo e quer estar próximo a Ele. Por isso, nos perguntamos se nossas comunidades têm favorecido essa dimensão comunitária e fraterna.

E por fim... O que já fizemos ou faremos nesse por esse Ano Vocacional? Vou ficar acomodado ou vou fazer algo? Tenho usado ou tido contato com o material do Ano Vocacional? Mais informações em www.anovocacionalcuritiba.com.br ou (41) 2105-6300 / sav_curitiba@yahoo.com.br.

Fonte: Arquidiocese de Curitiba

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