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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Curso com o Parapsicólogo Flávio Wozniack - Parte II
Teve sequência ontem (07/11), o Curso sobre a Mente Humana, ministrado pelo Parapsicólogo Flávio Wozniack, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição e organizado pelo Movimento Familiar Cristão de Curitiba.
Neste segundo, de cinco módulos, Wozniack mostrou métodos de sobrevivência e como a nossa mente reage em situações de comparação e concorrência.
Na primeira etapa o parapsicólogo falou sobre as Leis Universais. Elas valem para todos os seres-vivos e já estão programadas em nosso subconsciente. A sua desobediência acarreta em atrito, sofrimento e desintegração. As Leis Universais são divididas em três partes.
1- Lei da Harmonia: faz parte da essência do ser-humano. Seu principal foco é a busca pela felicidade e o desejo de bem estar. Um sujeito que não vive em harmonia não consegue ser feliz e desta forma o sofrimento passa a se manifestar e o sinal de alerta é ligado.
2- Lei da Evolução: todo ser humano busca a evolução e sempre está em movimento, ou seja, ao nascer ele busca crescer, desenvolver e evoluir. Uma pessoa acomodada entra em crise, desta maneira o sinal de alerta também é ligado, mostrando que algo precisa ser alterado em nossa vida.
3- Lei da Vibração: ela aparece no ser-humano de forma intensa, por meio do "dar e receber" ou no "ser útil e valorizado". Quem gera muito atrito sofre por se doar demais e não receber a recompensa merecida. Da mesma forma que só recebe e não contribui também sofre. Desta maneira é preciso buscar um equilíbrio entre as duas partes.
Na sequência das atividades, Wozniack abordou as leis de sobrevivência. Elas são comuns em todas as espécies de seres-vivos é dividida em três itens.
1- Sobreviver como individuo: é a mais presente nos seres-humanos. Utilizamos todos os métodos possíveis em busca da sobrevivência e quando nos sentimos inseguros ela fica sob ameaça. A sobrevivência se manifesta nas necessidades mais simples e o subconsciente é o seu protetor.
2- Sobreviver como ser único: nos impulsiona o desejo de ser alguém na vida, ser uma pessoa especial e nunca uma cópia do outro. Manifestamos a nossa individualidade. Na educação valorizar as diferenças é muito importante, assim como deixar de lado o ato de comparação.
3- Sobreviver como espécie: está subdivida em espaço, no qual os seres da mesma espécie se agrupam para garantir a sua sobrevivência, e em tempo, que ocorre por meio do relacionamento sexual e de forma a garantir a reprodução das espécies.
Na conclusão deste segundo módulo do curso sobre a mente Humana, Flávio Wozniack abordou a programação cultural do nosso subconsciente, no qual são trabalhados quatro aspectos.
1- Civilização da abundancia: tem mais facilidade para sobreviver, pois tem uma quantidade de recursos favoráveis. Não tem dificuldades em dividir o que tem e não se preocupa com alimentação, moradia e trabalho.
2- Civilização da carência: trabalha para garantir a sua sobrevivência e tem muitas necessidades. Tende a armazenar produtos, com medo de que estes possam faltar e tem uma grande preocupação com o trabalho, moradia, comida, etc.
3- Era dos músculos: a sobrevivência dependia da força. Nesta época não havia controle de natalidade, o que acarretava em famílias numerosas. Homem e mulher tinham papeis definidos na sociedade. Os homens eram responsáveis pelo sustento da família, ou seja, era quem buscava a sobrevivência. A mulher era responsável por cuidar da casa e dos filhos e engravidava durante toda a sua fase fértil, que gira entre os 16 e 46 anos.
4- Era tecnológica: as máquinas passam a ocupar o lugar dos músculos. A mulher passa ajudar na sobrevivência, ou seja, entra no mercado de trabalho (principalmente após a I e II Guerra Mundial). Desta maneira começamos a ter uma melhor controle de natalidade, pois as mulheres começam a pensar mais na sua carreira profissional. Os homens passam a ter a sua hegemonia ameaçada e são dominados pela insegurança, desta forma passam a apelar pelo autoritarismo.
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